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Brado é certificada e passa a atuar como Operador Econômico Autorizado

Companhia atendeu após critérios avaliativos da Receita Federal quanto à gestão de riscos nos procedimentos administrativos e aos operacionais
Por Redação em 18 de novembro de 2021 às 10h19

A Brado informa que acaba de receber o certificado para atuar como Operador Econômico Autorizado (OEA). Segundo a empresa, trata-se da  primeira operadora logística do país com ativos ferroviários a obter a certificação e, com isso, passa a integrar o grupo de companhias reconhecidas pela Receita Federal pela excelência na prestação de serviços e segurança na cadeia logística no fluxo das operações de comércio exterior.

Para obter o reconhecimento, a Brado precisou atender a uma série de critérios avaliativos referentes à gestão de riscos nos procedimentos administrativos e aos operacionais. As análises foram feitas em auditorias por fiscais da Receita Federal e contabilizaram mais de 300 documentos em todo processo de análise. Com a certificação, a empresa pode usufruir de benefícios concedidos para empresas OEA com prioridades nos processos de importação e exportação de produtos.

A diretora Comercial e Marketing da Brado, Andréa Ramos, reforça que a certificação OEA é sem dúvidas um diferencial que atesta a credibilidade das operações junto à Receita Federal. “É um reconhecimento que otimiza a produtividade das nossas operações multimodais no comércio internacional. O principal beneficiado é o nosso cliente que terá ainda mais agilidade e previsibilidade no transporte da sua carga.”

Ainda de acordo com a executiva, o reconhecimento é resultado também do planejamento da Brado e da expansão da empresa no atendimento do setor logístico. Em 2015, por exemplo, a empresa contava com aproximadamente 50 clientes, hoje já são mais de 270 e uma diversificação de operações que envolvem mais de 130 tipos de produtos.

Vale lembrar que as operações da companhia englobam uma diversidade de cargas como proteína animal (bovinos, suínos e aves), fertilizante, glicerina, óleo de soja envasado, borracha, bebidas (cervejas e isotônicos), como bens de consumo, açúcar, papel, caroço e pluma de algodão, embalagens, snacks, adesivos, café, madeira, milho para ração animal, produtos químicos, pulses, materiais de limpeza, itens de higiene pessoal, materiais de construção e alimentos (farinha e feijão).

“Esse crescimento também pode ser atribuído por essa relação de confiança que a empresa conquistou no setor logístico. Temos um controle rígido e monitoramento integral de todas as etapas do transporte, seja por ferrovia ou rodovia”, destaca Andréa.

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