A Librelato, fabricante de implementos rodoviários do País, fechou o fornecimento de 400 Rodotrens Basculantes Premium de Engate Esférico para a Amaggi no período de um ano. A empresa produz grãos e e atua também nas áreas de commodities, originação, processamento e comercialização de grãos e insumos, transporte fluvial e rodoviário de grãos e operações portuárias, além de geração e comercialização de energia elétrica renovável.
“A relação comercial entre a Librelato e AMAGGI vem se fortalecendo ano após ano. Temos trabalhado fortemente para entregar produtos que atendem de forma personalizada as necessidades dos clientes, com as melhores soluções para as suas operações”, afirma o diretor Comercial da Librelato, Silvio Campos.
Os Rodotrens Basculantes Premium serão utilizados em dois corredores de exportação da Amaggi e farão parte da operação logística que leva a produção das lavouras da região oeste do Mato Grosso até o terminal de transbordo de Porto Velho e também da região norte do Mato Grosso para o terminal de transbordo de Miritituba (PA).
Equipamento
O modelo Rodotrem Basculante Premium da Librelato foi desenvolvido com aço de ultrarresistência e traz como um grande diferencial, destaca a empresa, um ângulo com basculamento de 40 graus, que oferece grande produtividade às operações de descarga.
O aço especial possui resistência à abrasão e impactos no revestimento da caixa de carga e apresenta vida útil até três vezes maior em comparação ao aço tradicional. Dessa forma, afirma a fabricante, é possível alcançar redução no consumo de combustível e entregar melhor performance e rentabilidade para o cliente. Além disso, conta com caixa modular, que permite recuperar o equipamento em caso de sinistro, com menor custo e mais agilidade.
“A carreta basculante vem sendo cada vez mais procurada para o agronegócio brasileiro. Justamente pelo implemento ser produzido com aço mais leve e resistente e totalmente fechado, a operação de carga e descarga tornou-se mais rápida. O basculante tem ainda a vantagem de reduzir a perda de grãos durante o transporte, o que evita desperdícios e resulta em um melhor custo-benefício para o cliente, otimizando os resultados de toda a cadeia logística”, pontua Campos.