Para garantir a continuidade de suas operações e, consequentemente, o escoamento de soja, açúcar, fertilizantes, insumos e produtos da siderurgia, dentre outros, a VLI adotou uma série de medidas de enfrentamento à pandemia do coronavírus, que envolvem os terminais de Pirapora, Araguari, Uberaba, Santa Luzia e Ouro Preto, em Minas Gerais, e Guará, em São Paulo.
Os ambientes operacionais contam com higienização reforçada, com especial atenção a corrimãos, catracas e portas de entrada. Além disso, uma nova divisão de escalas garante o funcionamento e, ao mesmo tempo, a redução de pessoas evitando aglomerações. Outra medida para reduzir a circulação de pessoas foi a adoção de home office para setores administrativos dos terminais.
Em parceria com a administração dos pátios de triagem, locais que recebem milhares de motoristas diariamente, medidas preventivas foram implantadas para auxiliar esse público. Os pontos de apoio contam com álcool gel nas áreas de convivência, avisos sonoros com orientações do Ministério da Saúde e informativos com dicas de higienização. A alimentação vendida ao público é servida apenas em recipientes descartáveis.
Nos pátios os caminhoneiros passam por aferição de temperatura. O mesmo acontece nos terminais com os profissionais próprios e terceiros que passam pelo monitoramento na entrada.
No pacote de ajuda anunciado pela VLI na última sexta-feira, dia 27 de março, os caminhoneiros são contemplados em duas medidas. A empresa vai doar 50 mil kits de alimentação e outros 50 mil kits de higiene (álcool gel e sabonete). Além disso, serão doadas cinco mil cestas básicas. Os itens estão em processo de aquisição, prioritariamente, junto a fornecedores locais. Essas medidas formam um conjunto de doações da companhia para cinco estados (Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Maranhão e Tocantins), que prevê ainda a entrega de 420 mil itens de equipamentos de proteção para os sistemas de saúde e outras 25 mil cestas básicas para comunidades dessas regiões.