VLI divulga resultados positivos no trecho entre MA e TO
Volume transportado na malha que liga Açailândia e Porto Nacional até agosto é 16% superior ao mesmo período de 2018
Por Redação em
3 de outubro de 2019 às 10h22 (atualizado às 10h26)
A VLI, companhia de soluções logísticas que integra terminais, ferrovias e portos, informa que movimentou até o mês de agosto deste ano 16% mais do que o volume registrado no mesmo período de 2018 no trecho ferroviário entre Açailândia (MA) e Porto Nacional (TO). Com destino aos terminais localizados no Porto de Itaqui, no litoral do Maranhão, a ferrovia é empregada no transporte de cargas de soja, milho e farelo oriundas do leste e nordeste do Mato Grosso, sul do Pará e da nova fronteira agrícola, o Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia). Além disso, o trecho também recebeu cargas de celulose e combustíveis.
Os mais de 700 quilômetros entre Porto Nacional e Açailândia conectam-se à Estrada de Ferro Carajás (EFC) formando uma conexão entre as áreas produtoras e o mercado externo. Ligados aos trilhos, a VLI dispõe de terminais integradores, que recebem cargas do modal rodoviário e transferem a carga para a ferrovia. Os terminais de Porto Nacional e Palmeirante (TO) têm capacidade de movimentar 6 milhões de toneladas de grãos por ano. Em 2019, as unidades já receberam mais de 4 milhões de t.
“Nos últimos anos a VLI capacitou a ferrovia para dar suporte ao agronegócio na nova fronteira agrícola do Brasil. Construímos dois terminais em Tocantins, melhoramos a malha ferroviária, adquirimos locomotivas e vagões”, ressalta o gerente geral responsável pelas operações ferroviárias da VLI nos estados do Maranhão e Tocantins, Fabiano Rezende.
Ainda segundo o executivo, a companhia acredita no desenvolvimento do leste e nordeste do Mato Grosso, do sul do Pará, do Matopiba e na consolidação da rota que conecta os trilhos ao litoral maranhense para contribuir ainda mais com o agronegócio. “O sistema integrado é uma alternativa eficiente para que os produtores alcancem o mercado externo. Há um potencial e nossa infraestrutura está pronta para atender”, completa Rezende.
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