A ATC Aviation, companhia de origem alemã que começou a atuar com escritório próprio no Brasil no ano passado, pretende crescer 30% no país até o fim deste ano, atuando no transporte de cargas para o Oriente Médio e para a Ásia.
A empresa é classificada como uma Cargo GSSA (sigla para General Sales and Services Agent), uma espécie de agente de vendas e serviços de carga. Isso significa que as companhias aéreas confiam a ela a venda da capacidade de carga de suas aeronaves e dos serviços envolvendo a operação.
De acordo com a própria ATC, difundir-se em um mercado com grande potencial de crescimento, como o da América Latina, e movimentar uma maior quantidade de cargas para mercados emergentes são seus principais objetivos.
Segundo o diretor de Operações das Américas Central e do Sul, René Weinberg, a empresa identificou que cargas perecíveis e produtos como couro, vestuário e medicamentos têm se mostrado como forte tendência de exportação para o Oriente Médio e para a Ásia a partir do Brasil. Para ele, o país despontou nos últimos anos como um relevante mercado a ser explorado, e a decisão de iniciar o plano de expansão por aqui se deve ao fato de o Brasil ser um dos principais produtores de commodities do mundo e o maior da região.
Porém, de acordo com o executivo, a atividade de intermediação de carga aérea na América Latina em geral ainda precisa se desenvolver em duas frentes: os serviços devem ser prestados de modo personalizado para cada encaminhador de frete e a operação deve apresentar níveis globais. “O mercado latino de cargas aéreas como um todo possui demanda intensa, mas só vai conseguir progredir de maneira sólida se aprimorar o suporte administrativo, de reserva, venda e locação do espaço nas aeronaves de modo personalizado para cada cliente, além de conhecer as rotas e destinos ideais para quem deseja exportar qualquer tipo de carga para qualquer parte do mundo”, explica.
Para atingir seus objetivos, a ATC Aviation, que no Brasil possui escritório em São Paulo, pretende abrir mais unidades na região. “Na América Latina, nos instalamos no ano passado simultaneamente tanto aqui no Brasil quanto na Argentina, Equador, Uruguai e Paraguai, mas vamos nos expandir para Chile, Peru, Bolívia e Colômbia ainda em 2015. Toda essa presença reforça a importância do atendimento global, uma vez que todos os nossos funcionários possuem conhecimento técnico avançado e entendem a logística e a cultura de cada país, o que facilita o acompanhamento de toda a operação até a chegada efetiva da carga nos mais variados destinos”, diz Weinberg.
No Brasil, a ATC Aviation trabalha com as empresas Qatar Airways, Tame e Royal Air Marroc. Presente em 35 países, possui contratos com mais de 70 companhias áreas e apresenta um faturamento de R$ 360 milhões de euros, intermediando 170 mil toneladas de carga por ano.
A ATC Aviation, companhia de origem alemã que começou a atuar com escritório próprio no Brasil no ano passado, pretende crescer 30% no país até o fim deste ano, atuando no transporte de cargas para o Oriente Médio e para a Ásia.
A empresa é classificada como uma Cargo GSSA (sigla para General Sales and Services Agent), uma espécie de agente de vendas e serviços de carga. Isso significa que as companhias aéreas confiam a ela a venda da capacidade de carga de suas aeronaves e dos serviços envolvendo a operação.
De acordo com a própria ATC, difundir-se em um mercado com grande potencial de crescimento, como o da América Latina, e movimentar uma maior quantidade de cargas para mercados emergentes são seus principais objetivos.
Segundo o diretor de Operações das Américas Central e do Sul, René Weinberg, a empresa identificou que cargas perecíveis e produtos como couro, vestuário e medicamentos têm se mostrado como forte tendência de exportação para o Oriente Médio e para a Ásia a partir do Brasil. Para ele, o país despontou nos últimos anos como um relevante mercado a ser explorado, e a decisão de iniciar o plano de expansão por aqui se deve ao fato de o Brasil ser um dos principais produtores de commodities do mundo e o maior da região.
Porém, de acordo com o executivo, a atividade de intermediação de carga aérea na América Latina em geral ainda precisa se desenvolver em duas frentes: os serviços devem ser prestados de modo personalizado para cada encaminhador de frete e a operação deve apresentar níveis globais. “O mercado latino de cargas aéreas como um todo possui demanda intensa, mas só vai conseguir progredir de maneira sólida se aprimorar o suporte administrativo, de reserva, venda e locação do espaço nas aeronaves de modo personalizado para cada cliente, além de conhecer as rotas e destinos ideais para quem deseja exportar qualquer tipo de carga para qualquer parte do mundo”, explica.
Para atingir seus objetivos,
No Brasil, a ATC Aviation trabalha com as empresas Qatar Airways, Tame e Royal Air Marroc. Presente em 35 países, possui contratos com mais de 70 companhias áreas e apresenta um faturamento de R$ 360 milhões de euros, intermediando 170 mil toneladas de carga por ano.