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RJ perde transporte de cargas para outros estados devido ao esvaziamento do Galeão, diz Firjan na Câmara

Presidente do Conselho Empresarial de Infraestrutura da federação, Mauro Viegas Filho destacou prejuízos de R$ 4,5 bi por ano para o estado
Por Redação em 10 de maio de 2023 às 9h10
RJ perde transporte de cargas para outros estados devido ao esvaziamento do Galeão, diz Firjan na Câmara
Foto: Reprodução/Câmara dos Deputados
Foto: Reprodução/Câmara dos Deputados

O presidente do Conselho Empresarial de Infraestrutura da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Mauro Viegas Filho, pediu celeridade na solução definitiva para a operação conjunta dos aeroportos Galeão e Santos Dumont. Mauro destacou ainda que o PIB do estado do Rio perde R$ 4,5 bilhões por ano, devido à falta de conectividade entre voos nacionais e internacionais no terminal da Ilha do Governador.

Mauro Viegas Filho participou da audiência pública “Funcionamento dos aeroportos Santos Dumont e Tom Jobim no Rio”, na Câmara dos Deputados, nesta terça-feira (9), em Brasília (DF). O encontro foi promovido pela Comissão de Viação e Transportes.

“O Galeão tem fundamental relevância para a indústria e economia do Rio e do país. Por isso, é urgente uma rápida solução, o mais breve possível. Diversas indústrias fluminenses, que competem em nível mundial e têm no frete aéreo suma importância, estão trazendo suas mercadorias para o Rio de Janeiro por via terrestre, a partir de aeroportos de outros estados. Ou seja, não ter volume de passageiros no Galeão é não ter volume de cargas no terminal”, explicou Viegas Filho.

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O debate reuniu parlamentares federais, representantes do governo federal, do estado do Rio de Janeiro, da prefeitura do Rio, da Firjan e da Fecomércio-RJ. Na ocasião, todos concordaram com a necessidade de encontrar uma solução para o Galeão voltar a ter mais voos internacionais conectados aos destinos estaduais.

No último dia 5, Viegas Filho esteve com o ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, na Firjan, e segundo ele, o ministério e o governo federal estudam a adequação de público no Santos Dumont. De acordo com o ministro, eles aguardam uma resposta da concessionária do Galeão, Changi, se permanece ou não à frente da operação do aeroporto, para dar segmento à solução final sobre a concessão e operação conjunta entre os terminais Santos Dumont e Galeão.

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