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Más condições das rodovias aumentam demanda por transporte aéreo no Nordeste

Segmentos como a indústria automobilística, alimentos, bebidas e produtos químicos são os que mais demandaram o serviço
Por Redação em 10 de fevereiro de 2023 às 12h08 (atualizado às 13h41)
Más condições das rodovias aumentam demanda por transporte aéreo no Nordeste

Os problemas das rodovias, como as más condições do pavimento, fizeram com que houvesse um aumento na demanda por transporte aéreo no Nordeste. De acordo com a pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), 71,3% da malha rodoviária pavimentada do Nordeste apresenta algum tipo de problema no pavimento, na sinalização ou na geometria das estradas.

Atualmente, as rodovias representam 65% da movimentação de cargas no país, segundo os dados do Relatório Executivo do Plano Nacional de Logística 2025. As condições inadequadas do pavimento geram um custo desnecessário de R$ 1,072 bilhão com litros de diesel, ou seja, um gasto extra de R$ 4,89 bilhões para as empresas de transporte rodoviário de cargas.

Conforme informações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), em 2022 foram transportados 572.472.562 quilos de carga aérea nos dez principais aeroportos do Brasil, entre eles o Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes (PE) que transportou 47.475.704 quilos.

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Os segmentos que mais demandam pelo transporte aéreo emergencial no Nordeste são a indústria automobilística, de alimentos, bebidas e produtos químicos, segundo o especialista em logística e CEO da Prestex, Rodrigo Lizot.

"Tudo isso reflete no setor logístico, com uma crescente movimentação de cargas, principalmente aérea, fazendo com que empresas, como a Prestex, que já operava no Nordeste, se estabelecesse fisicamente também na cidade, ampliando a expertise de operação local e a carteira de clientes", pontua.

A Prestex que já tinha bases em Caxias do Sul (RS) e São Paulo (SP), decidiu se instalar em Recife (PE), devido a cidade possuir o segundo melhor aeroporto do mundo, conforme ranking global elaborado pela AirHelp. "Trabalhar com cargas emergenciais significa montar de forma ágil um quebra-cabeça estratégico para solucionar o problema de cada cliente", disse o CEO Rodrigo Lizot, da Prestex.

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