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Infraero vai licitar terminal de cargas no Aeroporto Campo de Marte

Localizado em São Paulo, aeroporto não tem linhas regulares, mas é o quinto do Brasil em movimento operacional
Por Redação em 17 de abril de 2018 às 12h34

A Infraero vai licitar a concessão de um armazém para servir como terminal de logística de carga no Aeroporto Campo de Marte (SP). A permissão de utilização do espaço prevê a exploração comercial do complexo e a operação das atividades de armazenagem e movimentação de cargas por dez anos, com preço mínimo mensal de R$ 60 mil e preço básico inicial de R$ 100 mil.

A princípio, a licitação seria realizada no dia 17 de abril, mas foi adiada para permitir que as empresas interessadas tenham mais tempo para avaliar o projeto e apresentar suas propostas, de acordo com a própria estatal.

A área a ser licitada, que dispõe de 4.384 m², conta com um pátio de estacionamento de aviões com 22 posições, sendo uma para a aeronave King Air 350 ou três para a aeronave Gran Caravan, que pode ser utilizada como cargueiro. As demais posições são limitadas a aeronaves de menor porte.

Por se tratar de uma concessão sem obrigatoriedade de investimentos, o vencedor deverá arcar com eventuais adequações estruturais e futuras ampliações mediante autorização da Infraero. A empresa ganhadora também terá liberdade de escolher produtos e serviços mais aderentes à sua realidade mercadológica, sem uma predefinição. Caso necessário, o concessionário poderá solicitar à Receita Federal o alfandegamento da área para operar com cargas internacionais.

“A Infraero espera um grande portfólio de clientes para o aeroporto em virtude de sua posição privilegiada, próximo ao Terminal Rodoviário Tietê, à Estação Carandiru do Metrô e à Marginal Tietê, via de acesso às rodovias estaduais e interestaduais”, explica o superintendente do aeroporto paulistano, Carlos Haroldo Novak.

Embora o Aeroporto Campo de Marte não possua linhas aéreas regulares, ele é o quinto em movimento operacional no Brasil. Além disso, é um importante hub do agronegócio nacional, ligando mais de 1.300 municípios, bem como um centro de formação de pilotos: as escolas de aviação ali instaladas formam anualmente cerca de 1.100 profissionais, entre pilotos privados e comerciais e comissários de voo.

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