A SuperFrio passou a utilizar o sistema de gerenciamento de armazéns (WMS, na sigla em inglês para warehouse management system) da JDA Software em suas operações. A ferramenta atenderá todos os 11 centros de distribuição da SuperFrio, localizados nos estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina.
A implantação do WMS da JDA teve início em janeiro de 2018, nas unidades de Arapongas (PR) e Ribeirão Preto (SP). A fase seguinte comtemplou CDs em Ribeirão Preto, Vargem Grande do Sul, Mogi Guaçu, Jacareí, Mairinque e Marília, municípios do estado de São Paulo. Já para este ano de 2019 está prevista a implantação nas novas unidades da SuperFrio, localizadas em Londrina (PR) e Itapoá (SC).
O operador logístico especializado na cadeia do frio tem como principais clientes grandes produtores de proteína e sementes, além de distribuidores e varejistas. O WMS da JDA foi escolhido com o objetivo de automatizar os processos, tornar as operações mais precisas e eficientes, reduzir custos e gerar vantagem competitiva para expandir ainda mais os negócios.
“Um dos principais fatores para o nosso crescimento é a revisão de nossos processos de supply chain, começando com a gestão de armazém como pilar dessa evolução”, analisa Fábio Silva, head de Tecnologia da Informação da SuperFrio. “Escolhemos o JDA WMS como a estrutura para digitalizar nosso supply chain e impulsionar a nossa produtividade”, completa Francisco Moura, CEO do operador logístico.
“Com a solução de WMS da JDA, a SuperFrio será capaz de rastrear os produtos e responder rapidamente a quaisquer alterações ou interrupções na cadeia de abastecimento, o que é essencial para a satisfação do cliente e para a capacidade de se manter à frente da concorrência”, destaca Antonio Boccalandro, presidente da JDA na América Latina. De acordo com o executivo, a operação logística para produtos refrigerados é muito dinâmica e a segurança alimentar é de extrema importância. “Estamos muito satisfeitos em ajudar a SuperFrio a modernizar seus processos de supply chain para alcançar maiores níveis de produtividade e competitividade”, conclui.