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Volvo investe em ações ambientais

Por Redação em 6 de junho de 2007 às 15h01 (atualizado em 06/05/2011 às 15h01)

Unidades no Brasil, Bélgica e Suécia adotam tecnologias para minimizar os impactos negativos gerados na produção

 A Volvo Brasil, alinhada à estratégia Grupo Volvo de redução de emissões de dióxido de carbono (CO2), informa que em sua planta instalada no estado do Paraná, a redução das emissões do gás já ultrapassa 15% por unidade fabricada. Para isso, algumas ações foram colocadas em prática. Nas áreas fabril e de serviços, por exemplo, o trabalho reduziu o gasto de energia, diminuindo o impacto ambiental. Segundo a companhia, em seus últimos projetos foi possível aproveitar a energia que é gerada na linha de montagem e na fábrica de motores em outras atividades da planta.

 A iniciativa, que globalmente adota o nome de Desafio Ambiental, se estende por outras unidades da companhia. As fábricas localizadas em Ghent, na Bélgica, além de Umea e Tuve, na Suécia, adotam processo similar à fábrica brasileira com o objetivo de eliminar a emissão de CO2.

 Os investimentos são constantes. Em Ghent, serão construídas ao lado da fábrica três usinas de energia gerada pelo vento, além de uma planta de produção de biocombustível, responsável pelo fornecimento de eletricidade e calor. Atualmente, a fábrica belga utiliza apenas gás natural para o aquecimento das instalações.

 Em Umea, unidade que produz cabines para as plantas de Ghent e Gotemburgo (Suécia), será desenvolvido, em parceria com a Universidade de Umea e com a empresa local de energia, um processo que substitui o gás liquefeito de petróleo (GLP) por um gás biossintético, inofensivo ao meio ambiente.

 A usina de gaseificação para a produção de gás biossintético também já está sendo planejada. A tecnologia, desenvolvida pela Universidade de Umea, consiste em transformar os subprodutos residuais da indústria florestal, após moídos e transformados em gás, em um reator de fluxo.

 Em Tuve, a Volvo firmará contrato com a Göteborg Energi para o fornecimento de energia de origem eólica e aquecimento livre de CO2. Serão construídas entre cinco e seis unidades geradoras eólicas, cada uma com capacidade para gerar 2MW. Pelo menos duas serão erguidas em propriedades da Volvo. Uma nova caldeira, que queima biocombustível, com capacidade para 10MW será construída para atender as necessidades de calor da planta.

www.volvo.com.br


 

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