O Grupo Rodonaves está promovendo por um projeto de substituição das matrizes de energia de suas unidades próprias. Iniciado no ano passado, o projeto prevê que, até agosto de 2023, 87% das operações utilizem fontes 100% renováveis e certificadas.
“Além do retorno ambiental necessário para a preservação do meio ambiente, o Grupo Rodonaves visa com essas iniciativas a sustentabilidade financeira, buscando soluções que agreguem menor impacto ambiental para toda a sociedade. Por isso, produzimos estudos para compra via Mercado Livre de Energia, para geração distribuída e autogeração” explica Vera Naves, vice-presidente do Grupo Rodonaves.
Com isso, a companhia espera uma redução estimada em 1,08 milhões em bandeira verde, podendo chegar até 2,28 milhões em bandeira vermelha 2 em dois anos. Nas contratações futuras, depois de 2026, o percentual deve ficar próximo a 30%, comparado ao mercado cativo, com um ganho entre R$ 400 e R$ 700 mil por ano.
“Estamos caminhando para um futuro mais responsável e sustentável ambientalmente, e isso é cada vez mais necessário. Nesse cenário, entendemos que as empresas devem se posicionar e criar ações práticas que contribuam para o bem comum da sociedade e esse é um ponto para o qual o Grupo Rodonaves tem direcionado muita atenção”, conta Vera.
Para aumentar a participação do setor de transporte e logística no sistema solar fotovoltaico, o Grupo Rodonaves tem como definição a utilização do mercado livre de energia nas unidades localizadas nas cidades paulistas de Ribeirão Preto, Campinas e Americana, e nos bairros paulistanos da Vila Guilherme e Vila Jaguara. “Outra meta que vale destacar é a distribuição das placas fotovoltaicas nas unidades de Brasília e Uberaba, além de Uberlândia, Maringá, São José do Rio Preto e Porto Alegre. A unidade de Assis, no interior de São Paulo, é considerada piloto, pois o projeto já nasceu com a proposta da utilização de energia fotovoltaica”, pontua a vice-presidente do Grupo Rodonaves.
“Sem o sistema fotovoltaico a projeção de gastos nas quatro unidades de 2022 a 2031 é de mais de R$ 5 milhões. Com as placas o gasto é de pouco mais de R$ 2 milhões, uma economia de R$ 3,5 milhões no referido período”.