A Brado acaba de ingressar na Rede Brasil do Pacto Global, iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) para mobilizar a comunidade empresarial na adoção e promoção, em suas práticas de negócios, de dez princípios universalmente aceitos nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção. Com a criação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o Pacto Global também assumiu a missão de engajar o setor privado nessa nova agenda.
“Vamos envolver a companhia em questões de sustentabilidade globais e trazer esses novos contextos para dentro da nossa operação”, explica Marcelo Saraiva, presidente da Brado. “Estamos muito felizes porque a sustentabilidade sempre foi marcante em nossa história. Antes da adesão, já apresentamos ao mercado opções como a calculadora de emissões de CO2 do Green Log, o nosso projeto de gestão para redução dos gases de efeito estufa. E a partir de agora, queremos inovar ainda mais dentro de casa e com a integração total do nosso time”.
A sustentabilidade na Brado também passa pela energia utilizada em suas operações. A empresa utiliza energia de fonte renovável em seus terminais de São Paulo, Paraná e Mato Grosso. Em 2021, a companhia recebeu o certificado I-Rec, que reconhece que cada 1 MWh de energia consumida no ano anterior foi gerada por fontes renováveis (no caso da Brado, foi a hídrica). Emitido pelo Instituto Totum, o I-Rec comprova o comprometimento da empresa em promover o uso de energia renovável e a redução de emissão de CO2 à atmosfera.
No dia 6 de maio, a Brado apresentou o Pacto Global internamente, iniciando o engajamento de seus colaboradores com o lançamento dos grupos de trabalho dos embaixadores de ESG. “Teremos três grupos de trabalho relacionados aos três compromissos para o desenvolvimento sustentável da Brado: segurança, diversidade e sustentabilidade”, explica Saraiva.
Além do dia a dia, a Brado também vai produzir e publicar o relatório anual Comunicação de Progresso. “É uma ferramenta de transparência e prestação de contas", comenta o presidente da Brado. O documento deverá ser entregue um ano após a entrada da empresa na iniciativa.