A Librelato anuncia que conquistou no segundo semestre deste ano a marca de aterro zero em suas plantas de Içara e Criciúma, ambas no estado de Santa Catarina. Segundo a empresa, todo resíduo gerado no processo produtivo agora é destinado a empresas com licença ambiental para a blendagem ou reciclagem.
“Com intuito de minimizar o impacto ambiental gerado no processo industrial, a Librelato buscou empresas que possuíam licença ambiental para a atividade de blendagem, que é a descaracterização de resíduos sólidos ou líquidos excedentes. Depois de triturados e misturados, formam o 'blend' utilizado como combustível alternativo para os fornos de fabricação de cimento, ajudando a reduzir a produção de CO2 e diminuindo a quantidade de rejeitos em aterros sanitários”, explica a engenheira ambiental da Librelato, Daiana Teixeira.
Números da companhia dão conta que no mês de julho foram destinadas 67 toneladas de resíduos à blendagem para o coprocessamento. Também foram enviadas 697 t de material para reciclagem, incluindo papelão, plástico, latas de tinta, solvente, óleo hidráulico, cobre e sucata de aço. Até o final deste ano estima-se que aproximadamente 13 mil t de resíduos sólidos e líquidos terão destinação e disposição final correta e adequada – ou seja, a totalidade de resíduos gerados para produção de implementos da empresa no Brasil e exterior.
“A importância do aterro zero para a Librelato é imensurável pois está totalmente alinhado com as diretrizes e objetivos sustentáveis da empresa. A ação minimiza os impactos ambientais gerados no processo produtivo, otimizando a gestão dos resíduos, garantindo um trabalho sustentável e de boa qualidade em nossas plantas”, destaca a bióloga da Librelato, Marília Dordete.
A Librelato atua constantemente em prol da sustentabilidade e cuidado com o meio ambiente. Além de aderir à agenda 2030 de Objetivos Sustentáveis da ONU (ODs), a empresa realiza diversas ações pelo meio ambiente.
Por exemplo, o projeto Librelato+Verde destina milhares de mudas de árvores à plantação e renovação da vegetação nativa, incentivando profissionais e parceiros nessa empreitada.