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Schneider Electric é eleita a empresa de supply chain mais sustentável

No Brasil, empresa já conta com um CD carbono zero, localizada em Cajamar
Por Redação em 21 de junho de 2021 às 15h48

A  Schneider Electric foi nomeada  empresa de supply chain mais sustentável do mundo pelo ranking da canadense Corporate Knights no Global Sustainable Supply Chain Summit 2021 (GSSC Summit), que ocorreu virtualmente entre os dias 8 e 10 de junho.

A companhia foi a vencedora com as maiores pontuações em mais de cem indicadores, incluindo nível de desperdício de energia, saúde ocupacional e diversidade e igualdade de oportunidades. De acordo com a própria Schneider Electric, o reconhecimento reflete as ações para reduzir as emissões de carbono de suas cadeias de abastecimento em mais de 100 mil toneladas nos últimos três anos.

A Schneider Electric planeja contar com 70 fábricas e centros de distribuição carbono zero até 2025, buscando progressivamente mais eficiência energética e de carbono nas mais de 300 instalações de fabricação e armazenamento. No Brasil, o CD de Cajamar (SP), um dos seis CDs inteligentes da companhia no mundo, já é carbono zero.

Segundo o vice-presidente de Global Supply Chain da Schneider para América do Sul, Eduardo Paiva, ter uma estratégia de sustentabilidade forte e bem estruturada é o melhor caminho para a redução de riscos em qualquer iniciativa dos negócios. O executivo explica que, ao transformar os compromissos de longo prazo em objetivos de curto prazo, é possível impulsionar resultados de produção e financeiros. “Ter a sustentabilidade como parte do negócio torna toda e qualquer organização mais atrativa”, exalta Paiva.

Para continuar a fortalecer suas ações sustentáveis, a Schneider renovou seu Programa de Impacto Sustentável (SSI), que abrange o período de 2021 a 2025 e representa uma aceleração significativa das metas anteriores. Agora, são seis metas concretas a serem alcançadas até 2025. Entre elas estão o aumento de receitas verdes em até 80%, a redução de 800 megatoneladas de emissões de CO2 e, ainda, a redução de emissões de CO2 de operações de mil fornecedores em 50%. Para o Brasil, as prioridades são melhoria da segurança doméstica interna, conscientização sobre segurança elétrica e pegada de carbono.

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