A empresa também conta com um programa de gerenciamento de resíduos, que monitora a destinação de todos os materiais descartados no porto. Entre as iniciativas está a reciclagem integral dos fluídos hidráulicos, reaproveitados em outras operações dentro do terminal.
O monitoramento da qualidade da água do rio, realizado por empresa especializada, é outra ação prevista no plano, garantindo a balneabilidade e a preservação da biodiversidade na região do porto.
No eixo social, o terminal desenvolve o programa Porto e Comunidade, voltado para ações educativas e ambientais nas áreas próximas ao empreendimento. A empresa também é mantenedora do Educandário Gustavo Capanema, instituição que atende crianças em situação de vulnerabilidade social.
Empresas que implementarem pelo menos 10 ações alinhadas aos três eixos da política (ambiental, social e de governança) e estabelecerem metas nos segmentos ambiental e social poderão receber o selo ouro. A entrega dos selos está prevista para novembro, durante a COP30, com destaque para o papel do Brasil na agenda ambiental.
“O impacto das mudanças climáticas já é evidente. Em 2023, a região amazônica enfrentou a pior seca da história. A manutenção das operações portuárias exigiu esforços conjuntos do setor público e privado para minimizar os impactos econômicos”, afirma Marcello di Gregorio, diretor do Super Terminais.
O píer da operação foi instalado em uma área de 300 mil metros quadrados, localizada na margem esquerda do rio Amazonas, com acesso rodoviário asfaltado. O local fica a 1,4 km do porto público de Itacoatiara.
A iniciativa contribuiu para que o Super Terminais registrasse o maior volume de movimentação de cargas da sua história, totalizando 264.805 TEUs (cerca de 140 mil contêineres) no acumulado de 2024.