A PoliEnergia, empresa que atua em parceria com a Antares, especialista em infraestrutura energética, oferece ao setor portuário a comercialização e a gestão de energia elétrica utilizando o Mercado Livre (ou ACL – Ambiente de Contratação Livre), que permite a aquisição por valor negociável, com o objetivo de proporcionar vantagens competitivas com a economia gerada.
Instituído em 1995, o mercado livre de energia elétrica define que os consumidores com demanda igual ou superior a 10.000 kW e atendidos em tensão igual ou superior a 69 kV são caracterizados como consumidores potencialmente livres. Estes podem, portanto, escolher um fornecedor alternativo de energia elétrica para suprir suas necessidades. Cinco anos depois, o limite de 10.000 kW foi reduzido para 3.000 kW. No Mercado Livre são realizadas operações de compra e venda de energia elétrica por meio de contratos bilaterais com condições livremente negociados.
O consumidor que utiliza o Mercado Livre tem como principais vantagens a possibilidade de negociar o produto de forma customizada e a segurança contratual com relação ao preço. Desse modo, é possível escolher o tipo de contrato que melhor atende às expectativas de custo e benefício. O mercado é estruturado com regras e procedimentos de comercialização definidos pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
A PoliEnergia presta serviços de consultoria para a gestão energética, desenvolve projetos de transmissão, geração, cogeração e distribuição de energia, além de operar e realizar a manutenção das instalações. Por meio de uma avaliação gratuita, a empresa indica a melhor estratégia de suprimento de energia para as necessidades de cada projeto em específico. A contratação do fornecimento por meio do Mercado Livre pode resultar em até 25% de economia no valor gasto com energia, além de proporcionar a projeção de custos futuros, uma gestão especializada e dedicada, ganhos ambientais com a utilização de fontes renováveis e redução de impostos devido a incentivos à utilização de energia limpa.
De acordo com a diretora da PoliEnergia, Daniela Vlavianos, todos os setores da economia possuem condições de reduzir de forma significativa seus custos com energia, tornando-se mais competitivo frente ao mercado internacional. “Hoje, o insumo possui, no Brasil, um preço relativo internacional bastante alto. É de extrema importância, portanto, que as empresas que utilizam energia em sua formação de custo procurem fazer isso de forma eficiente”, completa a executiva.