A KMM, empresa de soluções tecnológicas para o setor de logística, realizou um movimento para ampliar sua capilaridade. A ação desta vez consistiu em adquirir a Otimizy, empresa gaúcha com mais de dez anos de atuação especializada no desenvolvimento de softwares de automatização de processos. A aquisição, atrelada à expansão já orgânica, representa um crescimento de 55% para a KMM, que já atua no setor logístico oferecendo ferramentas de gestão que percorrem de ponta a ponta todo o ecossistema desse negócio.
Com o negócio, a companhia passa a incorporar ao seu business os serviços de gestão oferecidos pela Otimizy, além de incrementar sua atuação voltada ao pequeno transportador e caminhoneiros autônomos, disponibilizando uma solução aderente a esse perfil de cliente. A carteira agora conta com mais de 2 mil empresas de todos os portes, em todas as regiões do País.
Atendendo empresas como a Rumo, Votorantim, Bombril, dentre outras, os serviços oferecidos pela empresa movimentam anualmente cerca de R$ 18 bilhões em fretes, além de R$ 10 bilhões de registros de consumo como combustível, manutenção, pneus e outras facilities na logística brasileira.
“Queremos transformar a logística do País com tecnologia. Já permitimos a movimentação de bilhões ao ano neste mercado e, com esta aquisição, vamos ampliar nosso atendimento ao pequeno transportador ou mesmo aos profissionais autônomos com soluções ainda mais completa”, explica o , COO da KMM, Leopoldo Suarez.
Estrutura
O portfólio da empresa conta com plataformas e serviços para atender toda a cadeia logística como indústrias, embarcadores, transportadores, operadores logísticos, terminais e armazéns conectando, gerindo e agilizando todas as etapas desse setor.
Nos últimos anos, a KMM criou duas outras empresas com serviços direcionados a esse segmento da economia – a QualP, aplicativo de roteirização, cálculo de rotas e custos de viagem, voltado para facilitar o cálculo de múltiplas viagens e frotas, e a Trizy, plataforma digital de serviços para o mercado de transporte de cargas e relacionamento entre embarcadores, frotistas e caminhoneiros. Esta última, inclusive, atualmente é investida pela Cosan.