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Ernst & Young Terco apresenta solução para otimizar fluxo de caixa

Denominada Tax Effective Supply Chain Management, novidade pode gerar ganhos de até 20% no lucro líquido
Por Redação em 5 de julho de 2012 às 11h18

Alinhar o perfil tributário e financeiro das empresas ao seu modelo operacional, otimizando o fluxo de caixa após tributos, maximizando as operações. Este é o objeto da Ernst & Young Terco ao disponibilizar ao mercado o Tax Effective Supply Chain Management (TESCM). Trata-se de uma consultoria que tem como metodologia integrar as diversas áreas da companhia – estratégica, operacional, fiscal e financeira.

O sócio-líder de Supply Chain da Ernst & Young Terco, Daniel Henrich, conta que, hoje, as análises são realizadas de maneira independente e sequenciais. O sócio-líder de TESCM da Ernst & Young Terco, Marcelo Lira, completa dizendo que as companhias brasileiras ainda atuam de forma descentralizada. “Elas não atuam em conjunto para antecipar os riscos”, diz.

Para solucionar este gargalo, Lira explica o trabalho realizado pela Ernst, divido em três etapas. Na primeira, a consultoria realiza um diagnóstico e estudo de viabilidade. Após isso, a Ernst apresenta um modelo e as melhores práticas que devem ser adotadas para operações nacionais e internacionais. A terceira e última etapa consiste na assistência à implementação para quantificar os benefícios.

Henrich explica que o tempo para aplicar as melhorias é variável, já que leva em consideração a complexidade operacional de cada cliente. Alguns desafios, porém, são similares a diversas companhias. Lira conta que o principal problema fica por conta da falta de sinergia entre as áreas, principalmente estratégica, operacional e fiscal. Para o sócio-líder de Supply Chain, Henrich, é fundamental que todas as áreas executem os processos como foram planejados. “Para atingir este objetivo, as empresas precisam adotar processos de governança”, afirma.

Os benefícios com a integração, após o modelo ser aplicado e estruturado, também não são fixos. O sócio-líder de Supply Chain calcula, contudo, que uma empresa estruturada pode ter ganhos no lucro líquido variando de 8% a 20%.

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