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TA fecha parcerias para inauguração de filiais

Por Redação em 28 de abril de 2010 às 15h41 (atualizado em 13/04/2011 às 15h15)

Como forma de aumentar a produtividade, transportadora deverá agregar mais nove unidades à sua rede até o final do ano

De novembro de 2009 até agora, a TA – Transportadora Americana inaugurou filiais em cinco cidades: Caxias do Sul e Lajeado, no Rio Grande do Sul; Florianópolis e Criciúma, em Santa Catarina; e Sorocaba, em São Paulo. Abertas em sistema de franquia com empresas locais que já tinham certo volume de trabalho, as novas unidades quase não exigiram investimentos. “Nosso objetivo é instalar, até o final do ano, mais nove filiais desse tipo no interior das regiões Sul e Sudeste, como Cascavel (PR) e Pouso Alegre (MG) para descentralizar um pouco nossas operações”, afirma Celso Luchiari, diretor da companhia.

A iniciativa obedece à estratégia da empresa de focar no aumento da produtividade para crescer. “Em anos anteriores, promovemos a eliminação de perdas e a melhoria dos processos, e agora estamos aumentando a agilidade para ganhar em escala. Além disso, multiplicando as micro-regiões atendidas, incrementamos não só o volume, mas conseguimos operar também com carga de retorno, o que é excelente para o nosso objetivo”, comemora o executivo, completando que várias das praças atendidas pela TA estão superando a movimentação planejada, como Curitiba, Porto Alegre, Belo Horizonte e São Paulo.

Uma das pioneiras no país a adotar o conhecimento eletrônico de transporte, neste mês a TA alcançou a marca de 1,1 milhão de CT-es emitidos. O feito foi atingido mesmo como uma minoria de estados envolvidos: hoje, só Amazonas, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Minas Gerais contam com o CT-e. Além de simplificar e dar mais segurança ao processo, a informatização do sistema eliminou a necessidade de impressão de um documento com cinco vias, o que proporciona uma boa economia. “Quando os demais estados forem integrados, deixaremos de gastar R$ 20 mil por mês só com impressão matricial. Isso sem contar os ganhos com redução de pessoal e melhoria de processo, mais difíceis de mensurar”, calcula Shirley Rosseto, gerente de Sistemas de Informação da transportadora.

Por outro lado, foi necessário um investimento em frota própria, para dar suporte ao aumento de produtividade esperado. Foram adquiridas 25 novas carretas e 15 VUCs, além de dois bitrens – veículos com cronograma de recebimento até julho. “Com capacidade para mais de 15 toneladas cada um, os bitrens são uma ótima opção para atender as filiais do interior”, informa Luchiari. O executivo destaca, ainda, que 25 dos trucks que já pertenciam à TA foram reformados e adaptados para o tipo toco, devido à mudança no perfil da carga, agora mais fracionada e com necessidade de um gerenciamento de risco ainda mais efetivo.

www.tanet.com.br

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