Empresa aplica R$ 9 milhões na aquisição de 60 veículos
A Brasal Refrigerantes, revendedora de produtos da Coca-Cola no Distrito Federal, anuncia a aquisição de 60 caminhões a fim de suportar seu plano de expansão para os próximos dez anos. Ao todo, a empresa investiu R$ 9 milhões na compra dos modelos 15.180 da Volkswagen. Os novos veículos, que foram entregues em lotes – 20 em julho, 20 em agosto, 10 em setembro e 10 em outubro –, fazem com que a idade média da frota da empresa passe de cinco para dois anos. Vale lembrar que 20 unidades foram destinadas à renovação e o restante para a ampliação. Agora, a frota da Brasal é composta de 134 caminhões, 113 alocados na matriz em Brasília, 12 na filial de Catalão (GO) e nove na filial Formosa (GO).
As configurações dos veículos são variadas. São 20 caminhões trucados com capacidade para até 14 paletes, com carroceria sider e altura para descarregamento unitizado em docas. Estes modelos serão utilizados nas entregas em grandes supermercados, por exemplo. Para a distribuição urbana – restaurantes, padarias e bares – a companhia investiu na compra de 40 caminhões tocos, com capacidades variando de oito a dez paletes, dotados de carrocerias de alumínio rebaixadas.
O coordenador de Engenharia Logística da Brasal, Juliano Sonza, conta que a compra dos veículos foi decidida após um estudo realizado por profissionais da empresa e validado pelo Coppead ao final de 2007. “Esse ano Brasília passou a contar com restrições. No plano piloto – Asa Sul e Asa Norte – não é permitida a operação de carga e descarga em horários fixados pelo governo do Distrito Federal, além da proibição de acessos por algumas rodovias que ligam as cidades satélites”, explica. Para o executivo, a ampliação no número de veículos melhora a distribuição e o atendimento aos clientes. Isso porque, explica o coordenador, agora é possível programar menos pedidos por veículo, o que proporciona à equipe de vendas mais tempo e melhor atendimento.
Os números operacionais – agilidade na entrega e aumento no volume de itens movimentados –, além do crescimento no faturamento devido às aquisições não são divulgados pela companhia.