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Coopercarga aposta na infra-estrutura e vendas

Por Redação em 17 de agosto de 2007 às 15h41 (atualizado em 06/05/2011 às 11h56)

15ª colocada no ranking das Maiores & Melhores, companhia reforça atuação como operador retroportuário e investe na capilaridade

A Coopercarga obteve a 15ª posição como a melhor empresa de transporte do Brasil, índice divulgado na edição das Maiores & Melhores de 2006 da revista Exame. No ranking geral, a companhia ocupa a 818ª posição entre as mil maiores empresas do país em 2006. Segundo o diretor-presidente da Coopercarga, Dagnor Schneider, desde o princípio das operações, há 17 anos, a companhia trabalha com foco no cliente e na profissionalização da estrutura de gestão. Além disso, lembra, investe constantemente na qualificação profissional, tanto na estrutura administrativa quanto na operacional.

Alguns projetos se destacam. O programa “Gestão na Estrada” é realizado em parceria com a Fundação Adolfo Borges de Educação para o Transporte (Fabet), de Concórdia (SC), e tem como objetivo o treinamento constante da mão-de-obra na atividade de transporte de carga. “Antes de contratarmos um motorista, ele passa por um treinamento na fundação e, depois disso, efetuamos reciclagens periódicas”, afirma.

Para Schneider, outro fator de relevância está no fato de a companhia direcionar bem suas ações de vendas. “Temos uma estrutura com capilaridade nacional, trabalhamos por meio de unidades operacionais localizadas nos principais pólos industriais e potencializamos as oportunidades regionais”, resume. Segundo o executivo, as iniciativas resultam num crescimento de 30% a 40% ao ano das vendas. Apenas na atividade comercial, a empresa contabiliza ganhos em 2006 de US$ 146,8 milhões.

Mercado

Outro dado descrito no ranking da Exame que chama a atenção é a 1ª posição da Coopercarga no quesito “Investimento no Imobilizado”, obtido com base na demonstração de origens e aplicações de recursos – valores destinados à modernização e ampliação das instalações. “Focamos em uma nova frente, o de terminal retroportuário. Há cinco anos temos uma estrutura em Itajaí, com área de 60 mil metros quadrados”, conta Schneider.

O destaque nesta nova área de atuação fica por conta do terminal retroportuário no Guarujá (SP). Inaugurado em 2006, o empreendimento tem uma área total de 85 mil metros quadrados e exigiu investimentos de R$ 7 milhões. “Neste local, operamos com contêineres vazios e o trabalho é focado nos armadores. Fazemos o desembarque no porto, trazemos para o terminal, verificamos as condições dos contêineres, efetuamos a higienização, os reparos e o disponibilizamos em condição para a estufagem, ou seja, para carregamento em algum exportador. Em seguida, o contêiner é encaminhado ao porto ou retorna ao nosso terminal”, explica.

www.coopercarga.com.br

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