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Pacer Logística aposta aquecimento das operações no leilão das redes 5G

Companhia possui experiência na implantação de redes de telecom em todo o Brasil
Por Redação em 8 de fevereiro de 2021 às 12h40

A Pacer Logística, que tem como clientes algumas das principais companhias do setor de telecomunicações, como fabricantes internacionais e operadoras de alcance nacional, aposta o crescimento de suas operações neste ano e nos próximos no leilão do 5G no Brasil uma vez que haverá necessidade de implantação de novas redes.

“Essas empresas farão investimentos pesados na tecnologia 5G e nós estamos bem posicionados para atendê-las, com mais de 15 anos de experiência em instalações de redes de telecom em todo o Brasil”, afirma o CEO da Pacer Logística, Alexandre Caldas.

Outro vetor de crescimento para a Pacer em 2021, na avaliação de Caldas, será a terceirização de operações logísticas, que deve ser impulsionada pela necessidade de redução de custos das empresas, em resposta à crise.

"Os desafios da pandemia reforçaram a importância de contar com estruturas mais flexíveis. E a Pacer tem como característica principal a flexibilidade de soluções adequadas para a realidade de cada cliente", completa o executivo.

Balanço

Em 2020, apesar da crise gerada pela pandemia de Covid-19, a Pacer também registrou algumas conquistas. A principal delas foi um contrato de transportes de equipamentos de telecomunicações de fabricante multinacional, em diversas regiões do país.

No segundo trimestre do ano passado, com as regras mais rígidas de isolamento social, houve também um aumento da demanda por serviços de telecomunicações. “As operadoras nos acionaram para o reforço de infraestrutura em regiões onde antes não havia um grande fluxo de dados", conta Caldas. No entanto, no segundo semestre, os investimentos ficaram em espera, uma vez que a pandemia seguiu afetando a economia.

Mesmo diante das dificuldades de 2020, Caldas avalia que foi um ano de aprendizados. “A forma de fazer negócios mudou. Aprendemos a trabalhar com o inusitado. Mas o Brasil já vinha de sucessivas crises e isso nos capacitou a fazer os ajustes necessários”, avalia o CEO.

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