O Grupo Troca investe em sua estrutura operacional e já computa os resultados após a criação, em março deste ano, de sua divisão de Transporte Aéreo. Segundo a companhia, mesmo em um cenário de pandemia, com restrição de aproximadamente 25% dos voos, a divisão aérea já responde entre 2% e 3% do faturamento e tem metas ousadas estabelecidas.
De acordo com o gestor responsável pela área, Rodrigo Simon, o objetivo é chegar a 15% em 2021. Atualmente, a divisão Aérea do Grupo Troca tem atendido, em sua maior parte, o setor coureiro-calçadista e metalúrgico, mas pretende ampliar para outras áreas que fazem parte da sua expertise, como o hospitalar e medicamentos.
Segundo o executivo, a partir da complementação do rodoviário ao aéreo, o cliente pode diversificar a modalidade de acordo com suas necessidades e com as condições dos modais disponíveis. Hoje, a empresa gaúcha que atende por malha rodoviária mais de 250 municípios entre Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará, está agora também capacitada a entregar de porta a porta em todo o território nacional.
Simon mostra preocupação com o aumento de volume de carga prevista para a Black Friday e para o Natal, pois as companhias aéreas já trabalham com toneladas de mercadorias em espera no aeroporto de Guarulhos.
O Grupo Troca, entretanto, estabelece suas estratégias e ressalta o trabalho junto aos clientes. “Por este motivo, a confiança no fornecedor de logística faz muita diferença e traz a certeza de entregas ágeis, com prazos garantidos e atendimento personalizado. Este é um quesito primordial para o sucesso de qualquer operação”, diz.