A Ativa Logística informa que este ano irá concentrar seus esforços e atenção para a melhoria da prestação de serviços logísticos e de transportes, ampliando sua qualidade e produtividade.
De acordo com o gerente Nacional de Operações da Ativa Logística, Marcelo Azevedo, o plano de expansão da empresa é agressivo. “No ano passado investimos em novos veículos, equipamentos e atualização de nossos armazéns logísticos e filiais. Em 2020, e nos próximos anos, não será diferente. Como operador logístico, a Ativa Logística está pronta para atender toda a cadeia das indústrias e distribuidoras ao varejo”, afirma.
A meta quanto ao desempenho já está definida. Números da empresa dão conta que o objetivo é este ano crescer 15% o volume de produtos transportados.
Vale lembrar que a Ativa Logística aplicou entre 2018 e 2019 cerca de R$ 50 milhões para promover melhorias em sua infraestrutura, renovação de frota, tecnologia, contratação e capacitação de profissionais e ampliação de unidades estratégicas em São Paulo e Minas Gerais.
Segundo Azevedo, a companhia está de olho na qualidade e sempre pronta para atender as demandas crescentes do mercado. “Promovemos nos últimos seis meses investimentos de mais de R$ 20 milhões com o novo CD em Itapevi, na Grande São Paulo, e na mudança das filiais de São José do Rio Preto, no interior paulista, e Pouso Alegre, em Minas Gerais”, diz. No CD de Itapevi a companhia investiu em uma área com temperatura controlada de 15º C a 25º C para atender em especial a indústria farmacêutica e de correlatos.
Para expandir no mercado, a empresa aposta, ainda, no atendimento próximo ao cliente, entendendo às suas necessidades e expectativas. Para tanto investiu na atualização do WMS para o armazém de Itapevi. “Os segmentos em que atuamos necessitam de capacitação e experiência do integrador logístico, especialmente em razão da capilaridade dos pontos de venda. Com a terceirização, as indústrias podem concentrar seus esforços em seu core business (inovação, produção e vendas), ganhando em competitividade e reduzindo seus custos”, afirma Azevedo.