Randon lança novos programas de inovação

A Randon lançou nesta semana duas iniciativas dedicadas à inovação que envolvem o desenvolvimento de equipes e busca por soluções. Ambas fazem parte do escopo do Instituto Hercílio Randon (IHR), instituição mantida pela companhia para apoiar suas unidades no fortalecimento da cultura de inovação.

A Randon Exo, célula de inovação composta por funcionários de diferentes áreas e formações que são deslocados de suas áreas e empresas de origem para buscar soluções conectadas a startups para demandas internas – e que já teve outras duas edições – será ampliada, contemplando pela primeira vez profissionais de todas as nove unidades diretamente controladas pelas empresas Randon, totalizando 15 pessoas.

O programa, apresentado na terça-feira, dia 6 de agosto, visa contribuir para o desenvolvimento dos colaboradores, qualificando-os para os atuais e futuros desafios do mercado de trabalho. A expectativa é de que em até seis meses existam 15 projetos de inovação em andamento ou soluções compartilhadas para desafios comuns entre todas as unidades do grupo.

Já na quinta-feira, dia 8 de agosto, a companhia lança o Empreende Randon – Programa de Intraempreendedorismo, promovido em conjunto com o Parque de Ciência, Tecnologia e Inovação da Universidade de Caxias do Sul (UCS) – TecnoUCS. Também serão envolvidos 15 funcionários das empresas Randon de diferentes áreas de todas as unidades.

Nesse programa, diferentemente do Randon Exo, os profissionais seguem atuando em suas áreas, porém dedicam parte do tempo para se qualificarem enquanto empreendedores com foco em identificar problemas, validar hipóteses e prototipar soluções e serviços da empresa. A proposta é que dessa forma esse grupo contribua para que a organização encontre ou crie soluções para desafios reais.

Para o diretor de Planejamento e RH da Randon, Daniel Ely, os programas dão capilaridade para uma das principais estratégias da companhia atualmente, que é buscar velocidade na solução de desafios internos e potencializar o desenvolvimento de novos negócios e soluções, ao mesmo tempo em que contribui para a disseminação na organização de uma nova mentalidade de atuação dos profissionais.

“Sabemos que o futuro do trabalho nos reserva uma série de disrupções, tendo em vista todas as tendências que cada vez se aproximam com mais velocidade, como a inteligência artificial, os avanços tecnológicos e a reinvenção dos negócios como um todo. É papel das companhias contribuir para que os profissionais possam se desenvolver para estarem aptos a atender aos comportamentos que serão cada vez mais necessários”, diz.

Ainda segundo o executivo, na medida em que a organização consegue proporcionar que mais pessoas participem de programas como esses, é possível disseminar os ganhos. “Assim geramos os resultados que precisamos como companhia e damos espaço para perfis profissionais diversos”, pontua Ely.