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Primeiro bimestre positivo para a indústria de implementos rodoviários

Segundo a Anfir, foram emplacados 10.687 produtos, crescimento de 61,09% frente ao mesmo período de 2017
Por Redação em 7 de março de 2018 às 10h36 (atualizado às 11h51)

A Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir) divulgou hoje, 7 de março, os resultados obtidos pelas empresas do setor nos meses de janeiro e fevereiro. Segundo dados da entidade, o desempenho do primeiro bimestre da indústria de implementos rodoviários segue em rota de recuperação.

Em janeiro e fevereiro foram emplacados 10.687 produtos ante 6.634 unidades no mesmo período de 2017, variação positiva de 61,09%. De acordo com o presidente da Anfir, Alcides Braga, os reflexos da recuperação da economia estão sendo sentidos no setor como se previa. “O fim da recessão de dois anos, apontado pelo IBGE, deve melhorar o ânimo geral da economia reforçando ainda mais essa espiral positiva de resultados”.

O segmento de reboques e semirreboques registrou crescimento de 87,8%. Em dois meses foram emplacados 5.179 produtos contra 2.753 unidades no primeiro bimestre de 2017. Já o setor de carroceria sobre chassis distribuiu ao mercado interno 5.517 unidades. No mesmo período de 2017 o segmento entregou 3.881 produtos, o que representa crescimento de 42,15%. “O ambiente econômico oferece as condições para a retomada e o setor deve aproveitar para repor suas perdas”, afirma o diretor executivo da entidade, Mario Rinaldi.

Alguns fatores favoráveis à recuperação dos negócios estão surgindo. O fim da recessão, assim como a circular 43 do BNDES, que ampliou para as micro, pequenas e médias empresas a parcela financiável para a aquisição de implementos rodoviários em até 100% do seu valor, são dois deles. “A presença do BNDES como instituição de fomento da indústria é fundamental e essa postura atende o pleito da Anfir feita ao longo do último ano”, lembra Braga.

Além disso, a queda na taxa Selic provocou também a queda da taxa de juros e fez voltar uma modalidade que há tempos não crescia, o CDC. “Trata-se de uma linha de crédito mais objetiva e interessante para as instituições financeiras e sua volta como opção significa na prática mais oferta de crédito ao mercado”, afirma o presidente.

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