A Volvo apresenta ao mercado a sexta geração da sua caixa de câmbio eletrônica I-Shift, lançada originalmente em 2003, que promete ainda mais performance, com trocas de marcha mais rápidas e eficientes, e economia de combustível para o transportador.
Lançada este ano na Europa, a caixa está agora disponível também no Brasil. Mais avançada e com novos softwares, a transmissão conta com uma inteligência ainda mais sofisticada e a conexão entre a caixa e os demais módulos que compõem a arquitetura eletrônica do caminhão foi fortemente ampliada.
Com 12 marchas à frente e quatro a ré, o equipamento gerencia melhor a relação com o motor, proporcionando um maior aproveitamento da potência, principalmente nos momentos em que o veículo precisa manter a velocidade média para vencer trechos de estrada com subidas.
“A inteligência da I-Shift entende qual é o momento adequado para despender mais potência e garante um comportamento correto para cada situação”, afirma Álvaro Menoncin, gerente de Engenharia de Vendas da Volvo. “Associada ao avançado sistema I-See e aos sensores posicionados na caixa, esta nova geração entende perfeitamente qual a carga transportada, bem como a topografia a sua frente, otimizando as trocas e garantindo baixo consumo de combustível com maior velocidade média”, complementa Deonir Gasperin, engenheiro de Vendas de Caminhões da Volvo.
De acordo com a própria montadora, a nova I-Shift pode proporcionar uma economia de combustível de até 3% em relação à versão anterior. Atualmente, 100% dos caminhões FH saem de fábrica com a caixa. Levando-se em consideração as linhas FM e FMX, 99% dos veículos possuem I-Shift. Na linha de caminhões VM o índice é de 84%.
Sem pedal de embreagem, a caixa de câmbio eletrônica da Volvo facilita o trabalho do motorista. No modo automático, basta acelerar e frear. No manual, um simples toque em um botão troca as marchas. O motorista pode ainda escolher a melhor forma de conduzir: em modo econômico ou utilizando máxima potência. O sistema ajusta o trabalho da caixa à forma de condução, garantindo o menor consumo e também inibindo trocas indevidas, proporcionando maior durabilidade do trem de força e menor desgaste de peças dos sistemas de transmissão, como eixos traseiros e motor, poupando inclusive as lonas de freio.