O Brasil e os Estados Unidos assinaram na última segunda-feira, 19 de outubro um Acordo de Comércio e Cooperação Econômica (Atec, na sigla em inglês) que prevê, entre outras medidas, a facilitação do comércio e o combate à corrupção.
A expectativa é que a medida incremente as exportações brasileiras. Neste cenário, as empresas de logística aparecem como players fundamentais e a terceirização dos serviços, o 3PL – Third Party Logistics (Provedores Logísticos Terceirizados), figuram como necessários.
Esta é a opinião do International Marketing Director da Givens Logistics – operador logístico com serviços de armazenagem, transporte, reembalagem, pick-pack, order fulfillment e consolidação com matriz e atividades nos Estados Unidos –, Orlando Vieira.
“As vantagens são diversas, principalmente por contar com especialistas focados nessas operações, deixando para a indústria a preocupação única e exclusiva em seu core business”, diz Vieira.
Parta o executivo, quando se fala nessa terceirização é possível identificar muitas variáveis em vantagens competitivas para quem contrata esse serviço. “Os investimentos em ativos e os problemas com mão de obra são minimizados”, resume. Além disso, completa Vieira, outros ganhos também são visíveis como a redução das despesas e a flexibilização nas operações de urgência e retrabalho.
Para a entrega das exportações brasileiras nos Estados Unidos, a Givens conta com uma rede estruturada “A infraestrutura diferenciada assegura previsibilidade ao processo logístico. Nos Estados Unidos somos a última etapa da operação door-to-door das exportações brasileiras”, pontua Vieira.