Os vetos presidenciais impactam a isenção de impostos para fundos de investimento do agronegócio (Fiagros) e imobiliários (FIIs), gerando descontentamento nas frentes parlamentares da Agropecuária (FPA), do Empreendedorismo (FPE) e de Comércio e Serviços (FCS). Com a decisão, operações desses fundos passam a ser sujeitas à cobrança do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), criados pela reforma tributária.
Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), vice-presidente da FPA na Câmara, afirmou que os vetos trazem impactos negativos para o financiamento da construção civil e do agronegócio, setores considerados estratégicos para a economia nacional. As frentes parlamentares defendem que a medida compromete o desenvolvimento desses setores e prometem intensificar os esforços para reverter os vetos durante as próximas sessões legislativas.