Sistema de rastreamento é aprimorado com nova ferramenta
A Total Express, empresa do segmento de logística de distribuição especializada em entrega de produtos comercializados via internet, acaba de completar mais uma fase no aprimoramento de seu sistema de rastreamento online. A empresa está disponibilizando desde o mês de maio a ferramenta “Onde Estou” para auxiliar na identificação de erros de destino das encomendas: caso um pacote seja encaminhado para o destino incorreto, o sistema identifica o erro no momento da chegada e é gerado um e-ticket, informando que a encomenda destinada à determinada cidade encontra-se em outra.
Segundo Sérgio Monteiro Júnior, gerente de TI da Total Express, a ferramenta “Onde Estou” funciona como uma “segunda trava no sistema de identificação de destino das encomendas”. A primeira é no momento do embarque, quando as encomendas estão sendo separadas por lotes de destino. “Se um pacote para o Rio de Janeiro é colocado no lote de Salvador, por exemplo, o sistema emite um aviso na tela, alertando para o erro. Mesmo assim, se a encomenda embarcar para Salvador, nós saberemos imediatamente por meio do e-ticket quando ela chegar lá”.
A Total Express iniciou uma reestruturação do sistema em meados de 2005 e, no final do ano passado, houve uma canalização maior de recursos. “Hoje, temos uma equipe de seis pessoas dedicada somente para o site, com quatro programadores”, explica Monteiro Jr. Em resultados práticos, em termos de embarque, a empresa já conseguiu atingir um índice próximo a zero de erros de roteirização desde a instalação da ferramenta, e, acrescenta ele, “houve uma evolução nos relatórios analíticos e de desempenho para os clientes”.
Para aumentar a segurança na transmissão de dados pela internet, a Total Express instalou, no mês de abril, uma ferramenta de criptografia disponível no mercado, a VeriSign Secured 128 bits. Com ela, as atualizações de dados dos pedidos realizadas pelos clientes no site da Total trafegarão com maior segurança pela internet. “A criptografia permite que apenas o computador que recebe os dados digitados possa decifrar seu conteúdo”, explica Monteiro Jr.