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Tito reforça atendimento a determinados setores

Por Redação em 23 de abril de 2009 às 15h22 (atualizado em 05/05/2011 às 11h07)

Ideia é oferecer soluções específicas para cada segmento

Para enfrentar as mudanças ocorridas no mercado a partir do segundo semestre de 2008, a Tito Global Trade Services aposta este ano na diversificação e no reforço do atendimento dos setores atendidos. A estratégia para 2009 é reforçar a presença nos segmentos alimentício, varejo, oil e gás, embalagens e químicos que, hoje, representam 40% dos negócios da empresa.

O CEO, Hermeto Bermúdez, lembra que a empresa já operava junto a estes setores. O trabalho, agora, explica ele, consiste em intensificar as ações e desenvolver negócios específicos que atendam a necessidades pontuais. Vale lembrar que 90% do que é manipulado pela Tito nestes setores é proveniente do exterior.

O executivo explica algumas medidas adotadas e temas vistos com bastante atenção. “O setor alimentício, por exemplo, exige muitas licenças de órgãos especializados, como as concebidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pelo ministério da Agricultura”, diz. Já no segmento de embalagens, devido ao aumento de volume, foi necessário apenas ampliar a gama de fornecedores de transporte nos Estados Unidos. 

Os funcionários também mereceram atenção. “Realizamos cursos de capacitação a fim de preparar nossa equipe para operar mais processos. Já a equipe comercial foi estimulada a divulgar os projetos específicos para cada segmento”, afirma.

A meta ao final do ano após o trabalho consolidado é aumentar a participação de todos estes setores no faturamento da empresa para 50%.

Veículos

No setor automotivo, tradicional na Tito, também há novidade. O CEO reconhece que o início do ano foi marcado por readaptações. O mês de março, porém, já marcou a retomada dos volumes. “Acompanhamos este crescimento no fluxo, principalmente na rota entre Brasil Argentina e estamos reforçando nosso serviço de entrega porta-a-porta por meio de transporte consolidado”, frisa.

Segundo Bermúdez, a Argentina passa a ter, por uma questão mercadológica, um custo de produção menor que o Brasil, por isso várias montadoras estão lá instaladas, mas trabalham em função do mercado brasileiro. O movimento na fronteira reflete esta teoria e demonstra o porquê do otimismo da Tito. O executivo calcula que em Uruguaiana (RS), um dos mais importantes pontos fronteiriços, são cerca de 600 caminhões de 25 toneladas por dia. Só a Tito, comenta, responde por 30% deste volume diário. 

A entrada em novos setores e o reforço das operações entre Brasil e Argentina faz o CEO aguardar por números positivos. Para ele, a companhia deve fechar 2009 com crescimento de 16% sobre os US$ 28 milhões computados no ano passado.

www.tito.com.br

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