A Viveo inaugurou a ampliação do centro de distribuição em Jaboatão dos Guararapes (PE), nesta quinta-feira (4). A companhia investiu R$ 10 milhões na reforma e ampliação do CD, localizado dentro do Condomínio Logístico Armazenna 2.
A estrutura possui 13 mil m², sendo uma das maiores que a companhia possui. O local tem capacidade de movimentar mais de 600 mil volumes por mês de produtos que pertencem ao ecossistema, além de marcas que terceirizam a sua distribuição. Com isso, o novo local deve garantir aproximadamente 30 novos empregos na região.
"Nesta operação, a Viveo estará muito próxima dos clientes, trazendo o que tem de melhor em tecnologia, um CD totalmente automatizado. Em 24 horas estaremos em praticamente todos os hospitais e clínicas do Nordeste.", explica Villeon Jacinto, Diretor de Supply Chain da Viveo.
À reportagem da Tecnologística, a empresa esclareceu que utiliza no CD, equipamentos para três ambientes de Temperatura (2-8c, 15-25c e 15-30c); sistema WMS de picking e endereçamento; além de sistema de monitoramento de entregas em tempo real.
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Com a ampliação, a companhia expande a malha de distribuição e espera aumentar a eficiência na operação.
"A Viveo tinha uma atuação pequena em Jaboatão dos Guararapes e esse investimento foi essencial pelo potencial logístico da cidade para dar suporte necessário com entregas de materiais e medicamentos para todo Nordeste.", informa Vilson Schvartzman, Vice-Presidente Comercial de Distribuição e Operações Logísticas da Viveo.
Investimentos e sustentabilidade
A companhia está investindo em uma frota verde, e já adquiriu oito caminhões 100% elétricos. Nos próximos três anos, a companhia irá substituir o last mile de toda frota de veículos que atende a Grande São Paulo. Como referência, um veículo diesel, equivalente a este, emite 600 gramas de CO² por quilômetro na atmosfera e esta ação tem o objetivo de reduzir em 100% a emissão.
Outra estratégia já aprovada é a substituição das embalagens EPS (Isopor) e ER (Elemento Refrigerante) no modal rodoviário, que são utilizadas para o transporte de medicamentos e vacinas, por embalagens retornáveis com tecnologia de PCM (Phase Change Material). A estimativa é reduzir anualmente mais de 10 toneladas de resíduos sólidos.