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FedEx quer globalizar a moda brasileira

Por Redação em 30 de janeiro de 2004 às 12h58 (atualizado em 04/05/2011 às 14h19)

Além de patrocinadora da maior semana de moda da América Latina, a FedEx torna-se também provedora de soluções que visam facilitar as exportações do setor têxtil. O Visa Têxtil, anunciado nesta quinta-feira, dia 29, durante a SPFW, simplifica o processo de exportação da indústria têxtil brasileira para os Estado Unidos, atualmente o principal destino do setor.

Para que os produtos têxteis brasileiros cheguem aos EUA, o país exige a emissão da Fatura Visa. Trata-se de um processo feito através do Banco do Brasil e que assegura que a carga está com os códigos em ordem. A Fatura Visa é exigida apenas para produtos têxteis acabados que entra no país para ser vendido.

Com um despachante exclusivo autorizado, a FedEx providencia a emissão da Fatura Visa junto ao Departamento de Comércio Exterior do Brasil. A remessa é retirada onde quer que o cliente esteja. Junto com a caixa dos produtos, o solicitante do serviço deve anexar três vias da fatura comercial, com a classificação fiscal e a respectiva categoria têxtil da mercadoria.

Após isso, o produto segue direto para os EUA através do FedEx International Priority Service, que garante a entrega em 24 a 48 horas. Ou seja, a FedEx Express se responsabiliza pela remessa desde a coleta até o ponto final de entrega, o que deixa o exportador livre de preocupações burocráticas.

"Muito boa essa parceria. Por telefone, fui ajudada a fazer a parte do despachante que ficava em Campinas. Não precisei sair do meu trabalho", é o que comenta Delene Alves Leitão, gerente geral da D.Tonetti, confecção de roupas infantis localizada em São Paulo. As exportações da empresa ainda estão no início, mas, de acordo com a profissional, o Visa Têxtil já fez a diferença.

Moda Brasileira no Centro do Mundo - As perspectivas são boas se considerarmos os números da indústria têxtil. Em 2003, as exportações do setor cresceram 40%, e a previsão para 2004 é de 20% de crescimento, de acordo com a Associação Brasileira de Indústria Têxtil (ABIT). Guilherme Gatti, diretor de marketing, automação e atendimento ao cliente da FedEx, pontua: "Agilidade, comodidade e custo. Além disso, oferecemos uma tarifa mais baixa pois temos condições especiais".

Apesar de novo, o serviço já possui vários clientes dentro da cadeia produtiva, como Amir Slama, da Rosa Chá. Não há limite para valores exportados. E se o quesito for tempo, a FedEx garante um dia para entrega no destino final. As aeronaves partem do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP) às 17 horas, e chegam a Memphis (EUA) (que concentra toda a operação de chegada das aeronaves) às 00 horas.

Bem cedo, as mercadorias são distribuídas para que cheguem até às 10 horas da manhã em seu destino final no território norte-americano. "Apostamos nas exportações dos produtos têxteis brasileiros, que têm crescido continuamente e temos certeza de que isso reflete positivamente sobre a economia do país", diz Gatti. Em 2003, a indústria têxtil e de confecção brasileira movimentou US$ 23 bilhões, com exportações acima de US$ 1,6 bilhão.

www.fedex.com

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