O mercado de galpões logísticos de São Paulo registrou novas absorções líquidas em janeiro, segundo o levantamento da Cushman & Wakefield. O primeiro mês do ano apresentou um resultado 64.163 m², reduzindo a taxa de vacância de 0,34 p.p. e atingindo 11,96%.
As principais cidades responsáveis pelo resultado positivo de absorção no mês foram Guarulhos (47.358 m²), Cajamar (20.096 m²) e Atibaia (6.763 m²). O preço pedido não apresentou variações significativas, e fechou janeiro custando R$ 23,95 por m²/mês. A capital paulista possui o maior preço do estado custando R$ 37,26 por m²/mês.
Santa Catarina se destaca com locações de novos estoques
Após duas novas entregas no mês totalizando 41.666 m² de novos estoques entregues, os quais já estavam 100% pré-locados, Santa Catarina ganha destaque entre os outros estados do país. Com isso, a região apresentou o maior valor líquido absorvido. Em seguida, o Rio de Janeiro voltou a apresentar resultados positivos (27.164 m²) assim como havia registrado em dezembro. Minas Gerais também encerrou com valores positivos (16.388 m²). Já o Rio Grande do Sul apresentou absorção líquida negativa pelo segundo mês consecutivo (-26.050 m²).
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A taxa de vacância média nos outros estados do Brasil é de 4,82%, bem abaixo da média do estado de São Paulo (11,96%). Amazonas, com estoque total de 307.359 m², atualmente não possui área vaga para locação de escritórios de alto padrão. Em seguida, as regiões com menores taxas de vacância são Pernambuco (1,04%) e Minas Gerais (2,34%), enquanto as maiores são Rio Grande do Sul (24,51%), Santa Catarina (20,95%) e Rio de Janeiro (15,73%). Bahia atualmente possui o maior preço médio pedido entre estes estados (R$ 26,00 por m²/mês), enquanto Ceará detém o menor (R$ 14,89 por m²/mês).