Para garantir o fluxo eficaz da distribuição, transporte, verificação e armazenamento dos inúmeros materiais que circulam nos centros logísticos, muitas empresas optam por investir em equipamentos seminovos de marcas conceituadas. A estratégia garante eficiência com economia para o negócio. Para entendermos qual o processo de reforma que essas máquinas passam antes de serem vendidas, entrevistamos Eduardo Utrera Afonso, gerente de Vendas do Grupo Kion.
Porém, ao adquirir equipamentos seminovos, é necessário estar atento, pois para que funcionem corretamente e tenham qualidade e uma vida útil longa, é fundamental que sejam de uma empresa de confiança. Portanto é essencial escolher o melhor produto possível, que tenha passado por testes de capacitação. “Após serem reformadas, é realizada a entrega técnica das empilhadeiras, onde são testadas e é oferecida uma consultoria com especialista sobre as principais funcionalidades do equipamento“, detalha o gerente do Grupo Kion.
As reformas deixam as empilhadeiras como se fossem novas e com o operacional funcionando perfeitamente. “Além da qualidade dos seminovos direto com o fabricante, outro atrativo para quem adquire essas máquinas é serem 50% mais em conta do que um equipamento novo. Para o micro e pequeno empresário – cuja movimentação, no geral, é bem baixa e não demanda uma frota grande – a aquisição dos reformados é bastante eficaz. Em vez de pagarem, constantemente, aluguel por uma máquina, fazem um pequeno investimento que, em menos de dois anos já está quitado, e ainda possuem um ativo. No Grupo Kion, o cliente conhece a excelente procedência e valor agregado, pois as reformas seguem rigorosamente o padrão imposto pelo fabricante STILL ou Linde, somente com peças originais.”
Segundo Afonso, as empilhadeiras mais procuradas são as patoladas (EGV ou L), por serem de fácil aplicação e utilização, versáteis e ágeis com elevação até 5.466 mm e capacidade de 1.600 kg; as retráteis (FMX), com elevação de até 13 metros e capacidade de 2.000 kg, devido ao grande diferencial que têm como ótimos residuais de peso, ergonomia e segurança; e as transpaleteiras (ERX), com capacidade de 2.750 kg – homem a bordo –, por serem de menor custo e fornecerem agilidade e produtividade na movimentação e armazenagem de produtos.