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GS1 realiza a 6a edição da Conferência Brasil em Código

Associação também divulgou estudo sobre o mercado e o comportamento do consumidor levando em conta a aplicação do código de barras para a identificação dos produtos
Por Redacción el 1 de julio de 2016 a las 12h15 (atualizado em 05/07/2016 às 12h20)

A Associação Brasileira de Automação (GS1 Brasil), organização sem fins lucrativos que representa nacionalmente a GS1 Global, divulgou em julho o resultado da terceira edição de sua série de estudos intitulada Consumidores e Empresas: Tendências e Comportamento no Mercado Nacional, durante a 6ª edição da Conferência Brasil Em Código, que aconteceu em São Paulo. Pelo terceiro semestre seguido, o estudo aponta o posicionamento de mercado e os hábitos de comportamento do consumidor e dos gestores das empresas brasileiras levando em conta a aplicação do código de barras para a identificação dos produtos.

O público consumidor entrevistado foi de 425 pessoas acima de 18 anos de idade e 550 empresas, sendo 41% do segmento de alimentos, 37% de indústrias e 22% do setor de saúde. As entrevistas foram feitas em todo o Brasil. “O estudo já se tornou referência para a indústria, distribuição e comércio, já que aponta os níveis de automação e o desejo dos consumidores de forma inédita”, diz João Carlos de Oliveira, presidente da GS1 Brasil.

GS1 realiza a 6a edição da Conferência Brasil em Código
Para Oliveira, o trabalho tem duas principais vertentes. A primeira é acompanhar o consumidor brasileiro para compreender seu comportamento de compra e sua percepção de uso do código de barras hoje e no futuro. Já a segunda vertente, trata de como as empresas estão adotando as tecnologias para identificação de produtos, principalmente o código de barras, e como estão reagindo para atender o novo perfil de consumidor, muito mais ávido por informações.

Do ponto de vista do consumidor, é fato conhecido que a tecnologia alterou a forma como ele busca informações sobre produtos e os meios de compras. Dos entrevistados, 83% afirmam que a internet é o seu meio de se informar. 41% deles preferem ir às lojas pessoalmente, 22% buscam sugestões de amigos e familiares e 21% usam aplicativos de smartphones. Anúncios de televisão, jornais e revistas e contato com fabricantes são as opções menos escolhidas.

Acesso a produtos é uma das utilidades do código de barras. Rastreabilidade de alimentos e segurança do paciente são outros exemplos claros que foram identificados pelos entrevistados no estudo.

Esta edição do estudo contempla resultados divididos pelos segmentos de mercado alimentos, indústria e saúde. As empresas têm consciência da busca por informações pelos consumidores. Identificam que qualidade é o item mais exigido para o seu produto, o que coincide com a visão do consumidor por busca de qualidade naquilo que consome. As empresas do setor de saúde são as que têm a maior percepção dos seus consumidores por qualidade dos produtos. Talvez seja esse um dos motivos que levam 78% delas a responder que o rótulo é onde os seus consumidores buscam informações dos produtos hoje. 75% das empresas entrevistadas, no entanto, percebem que seu website é a origem de informação para o consumidor. As redes sociais desempenham um papel relevante, pois 68% das empresas usam esse recurso para informar o público.

O código de barras continua a predominar como principal forma de identificação de produtos pela indústria, distribuição e varejo. De todos os produtos vendidos ao consumidor final, 86,93% são identificados pelo código de barras. Na indústria (higiene e limpeza, cosméticos, química, têxtil, couro e calçados) 92,03% dos produtos possuem código de barras. No setor de alimentos são 81,67%. Já no setor de saúde, que compreende indústria de medicamentos, equipamentos e produtos destinados à saúde da população, 88% dos itens têm código de barras.

Apesar do cenário econômico atual, 87% das empresas entrevistadas têm a intenção de investir em inovação tecnológica no próximo ano. Sendo que pelo menos 60% delas pretende investir até 3% de seu faturamento – bem positivo para o momento atual. Destas empresas que querem investir em inovação tecnológica, quando questionadas se acreditam que os padrões GS1 podem contribuir para o processo de inovação, 79% delas entendem que sim e citam o uso das diversas tecnologias que a GS1 Brasil oferece.

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