A rota do transporte é Paulínia (SP) – Campo Grande (MT), por onde passavam dois milhões de litros de combustível por mês. Esse valor deve chegar a quatro milhões de litros por mês a partir de maio. O uso de bitrens é outra novidade, que aumenta de 30 para 41 toneladas a capacidade de cada caminhão.
A operação da Boni para a Agip conta com cinco bitrens. No retorno a São Paulo, os veículos trazem álcool produzido pelos usineiros de Campo Grande. Com toda a frota monitorada por satélite, a empresa criou seu próprio controle, o Meta (Monitoring Estimated Time Arrival), que faz o monitoramento completo desde a saída até a chegada dos caminhões.
A Agip faz parte da divisão Refining & Marketing do Grupo ENI. No Brasil desde 1953 com a Liquigás quando a empresa passou a engarrafar e a distribuir gás liquefeito de petróleo (GLP). Em 1981, o Grupo ENI comprou a Liquigás, transformando-se em AgripLiquigás. Na divisão de combustíveis, é composta por mais de 1.600 postos de serviços em 10 estados brasileiros.