Fedex Express adquire mais de 400 veículos para renovação de sua frota

A FedEx Express está renovando parte de sua frota de aproximadamente 2.900 equipamentos no Brasil. Entre caminhões, carretas e vans, a companhia adquiriu 408 novos veículos que serão distribuídos entre junho de 2022 e maio de 2023, para filiais em todas as regiões do país.  

A empresa mantém um programa global de renovação de frota, como parte dos seus compromissos com a proteção do meio ambiente e a segurança das operações. No Brasil, nos últimos quatro anos, cerca de 800 veículos foram substituídos por modelos zero km. Com a conclusão do programa deste ano fiscal, a idade média da frota será de cerca de ste anos, uma redução de cerca de 22% em relação a 2018.  

Os novos caminhões têm a classificação Proconve P7, que reduz as emissões de óxido de nitrogênio e de material particulado. “Reconhecemos que nossos negócios têm impacto no meio ambiente e continuamos comprometidos a minimizá-lo. A Fedex está trabalhando em soluções para transportar mercadorias de forma mais sustentável não apenas no Brasil, mas em todo o mundo”, diz Camila Lima, diretora de Planejamento e Engenharia da Fedex Express no Brasil.  

A Fedex tem a meta de obter operações neutras em carbono globalmente, até 2040. Para ajudar a atingir esse objetivo, a empresa está direcionando mais de US$ 2 bilhões em investimento inicial em três áreas principais: eletrificação de veículos, energia sustentável e sequestro de carbono. Isso inclui uma contribuição de US$ 100 milhões à Universidade de Yale, nos Estados Unidos, para ajudar a estabelecer o Yale Center for Natural Carbon Capture.  

No Brasil, a companhia está realizando um projeto piloto com motocicletas elétricas em Recife e Brasília.  A empresa espera que até 2040 toda sua frota de coleta e entrega seja de veículos elétricos de emissão zero. A substituição será realizada por meio de um programa faseado: até 2025, 50% das compras globais de veículos de coleta e entrega da Fedex Express serão de modelos elétricos, chegando a 100% até 2030.