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Contrail expande serviços oferecidos no Terminal Intermodal de Jundiaí

Empresa agrega operações de armazenagem, desova e estufagem de cargas ao portfólio do terminal
Por Redacción el 12 de diciembre de 2019 a las 15h37 (atualizado em 13/12/2019 às 10h55)

A Contrail Logística, empresa responsável pelo Terminal Intermodal de Jundiaí (Tiju), passou a oferecer, no mês de outubro, serviços agregados ao transporte de contêineres, com a armazenagem, desova e estufagem de cargas para todo o interior de São Paulo.

De acordo com o diretor Comercial e de Operações da Contrail, Diego Bueno, a novidade amplia as vantagens competitivas para as indústrias da região. “Estamos oferecendo os serviços em nosso armazém coberto de 2 mil m². Isso traz uma opção em relação a serviços que antes só eram realizados em áreas localizadas no Porto de Santos e também permite que as empresas, com falta de estrutura para carga e descarga de contêineres, possam utilizar esses serviços conosco”, explica.

Esse diferencial já resultou em um aumento no volume de carga e na demanda por parte das empresas de Jundiaí e região, gerando mais saídas diárias do Tiju até o Porto de Santos. Segundo Bueno, a movimentação média mensal deve ultrapassar dois mil contêineres.

Na segunda quinzena de outubro, a Contrail operou com o primeiro lote de 38 contêineres de uma empresa do segmento de celulose. “Ela encontrou no Tiju uma alternativa para o escoamento de sua produção com mais eficiência e, consequentemente, com redução de custos”, comentou. Além da ligação entre o Porto de Santos e Jundiaí, a Contrail também oferece outras rotas ligando Jundiaí ao Rio de Janeiro e Paulínia a Anápolis, em Goiás.

Em operação desde dezembro de 2017, o terminal oferece serviços de transporte multimodal integrados à ferrovia da MRS Logística e da VLI, ocupa uma área de 75 mil m², com desvio ferroviário de 450 metros e capacidade para trens com até 21 vagões, para o transporte de até 84 TEUs por composição. “A ferrovia se tornou uma opção mais competitiva e atrativa em relação ao transporte rodoviário com a redução do custo logístico total e estrategicamente importante para que o embarcador não fique preso a um único modal de operação”, completa Bueno.

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