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TCP registra movimentação recorde no mês de março

Terminal operou 1.006 contêineres de cabotagem; desempenho também contribuiu para a alta de 154% na movimentação do primeiro trimestre deste ano
Por Redacción el 24 de abril de 2018 a las 9h15

A TCP, empresa que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá (PR), registou recorde de performance de cabotagem no último mês de março, quando foram movimentados 1.006 contêineres na modalidade. O número é um recorde histórico, já que foi o melhor março em toda a história do terminal.

O desempenho também contribuiu para a alta de 154% na movimentação do primeiro trimestre deste ano comparado ao mesmo período de 2017. Segundo o diretor-superintendente Comercial da TCP, Juarez Moraes e Silva, a empresa vem de um ano com movimentação recorde, pois em 2017 foram 6.690 contêineres entre os meses de janeiro e dezembro. “Estamos otimistas em relação a 2018 e esperamos um crescimento de aproximadamente 30% nos 12 meses”, diz.

De acordo com o executivo, os números estão crescendo graças à conversão de cargas de outros estados para o Paraná devido à estrutura do terminal. “Para o cliente, a moderna estrutura operacional, com o maior parque de tomadas reefer da América do Sul, armazéns modernos e equipamentos de última geração são fatores decisivos. A TCP garante ao empresário que a carga será embarcada dentro do prazo previsto, independente de variações climáticas”, afirma.

Além disso, continua, o terminal tem convertido cargas que acessavam as regiões Norte e Nordeste por modal rodoviário já que a operação por cabotagem representa economia para o cliente. “A operação por esse modal é até 30% mais barata se comparada ao transporte rodoviário, dependendo do perfil da carga e destino”, calcula.

Entre as cargas mais movimentadas no fluxo que vai de Paranaguá ao Norte e Nordeste, estão carnes refrigeradas, madeira e alimentos. No fluxo contrário, há uma maior diversificação com alimentos, embalagens, químicos e eletrônicos. “Essa é uma modalidade bastante segura, com menos riscos de acidentes, já que reduz o número de caminhões nas estradas”, pontua.

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