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Construção verde da Bresco na Marginal Tietê recebe selo LEED Gold do Green Building Council

Companhia conquistou pontuação máxima em reabilitação de área contaminada
Por Redacción el 21 de junio de 2023 a las 10h45
Construção verde da Bresco na Marginal Tietê recebe selo LEED Gold do Green Building Council
Felipe Faria (GBC Brasil), Fernando Pereira (Bresco) e David Douek (OTEC) - Divulgação / Bresco
Felipe Faria (GBC Brasil), Fernando Pereira (Bresco) e David Douek (OTEC) - Divulgación / Bresco

A desenvolvedora e gestora de empreendimentos logísticos de alto padrão Bresco recebeu o selo LEED Gold do Green Building Counsil Brasil (GBC Brasil) para um de seus ativos, o Bresco Henry Ford Osasco. O empreendimento de 30 mil m² na cidade de Osasco foi desenvolvido com a ideia de revitalizar uma área previamente contaminada junto à Marginal Tietê.

De acordo com Fernando Pereira, Diretor de Engenharia da Bresco, foi realizado um processo minucioso de análise no terreno para obtenção do Termo de Reabilitação para Uso Declarado pela CETESB, e depois conquistar a pontuação máxima no quesito Remediação da Terra na certificação LEED do GBC.

"Realizamos a coleta e análise de mais de 500 amostras de solo, movimentamos cerca de 1,6 mil toneladas de matéria contaminada, para depois substituir por solo adequado. Além disso, houve necessidade de monitoramento contínuo das águas subterrâneas e da intrusão de vapores", conta Pereira.

Esta é a oitava certificação LEED que a Bresco recebe do GBC Brasil, representante nacional do movimento global presente em mais de 80 países. A companhia usa práticas de ESG em todos os seus empreendimentos, e é membro fundador do GBC Brasil, tendo conquistado o título de B Corporation em 2018. Para consolidar o reconhecimento do órgão certificador, a Bresco contou com o apoio da OTEC, uma consultoria que orienta a equipe envolvida no projeto e na execução da obra. 

Com técnicas sustentáveis de construção, a companhia alcançou altas taxas de economia. O consumo de água potável no imóvel é 95% menor comparado a galpões logísticos padrão, enquanto o consumo de energia elétrica é 40% menor. "No nosso empreendimento, 100% da água de reuso é destinada para a irrigação, e a geração de energia renovável corresponde a quase 20% do consumo projetado", comenta o diretor da empresa.

O empreendimento também ganhou pontos pelo descarte de resíduos de construção e demolição: apenas 10% do entulho das obras foi levado a aterros sanitários.

 

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