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Wilson Sons qualificada com Selo Ouro no Programa GHG Protocol

Meta é estimular e apoiar corporações na elaboração e publicação de inventários de emissões de gases do efeito estufa
Por Redacción el 29 de septiembre de 2021 a las 11h36

A Wilson Sons anuncia que foi qualificada com Selo Ouro no Programa GHG Protocol, que tem o objetivo de estimular e apoiar corporações na elaboração e publicação de inventários de emissões de gases do efeito estufa (GEE). A certificação é concedida às organizações que reportam todas as suas fontes emissoras e são verificadas por auditoria externa.

Há oito anos a Wilson Sons publica voluntariamente seu inventário de GEE. Os indicadores são reportados na plataforma do programa brasileiro GHG Protocol, no site de notícias Bloomberg e na plataforma global do Carbon Disclosure Project (CDP). A metodologia GHG Protocol foi criada em 1998, nos Estados Unidos. No programa brasileiro, participaram do ciclo 2020-2021 192 empresas, sendo 111 selo ouro.

“Energia, emissões e mudanças climáticas são temas centrais para a agenda ambiental da Wilson Sons em ESG. Ao quantificar as emissões de forma contínua, a Companhia consegue identificar potenciais pontos de redução e realizar melhorias, aumentando a eficiência nos nossos processos”, explica o gerente de Saúde, Meio Ambiente, Segurança e Sustentabilidade da Wilson Sons, João David Santos.

Este ano, a Wilson Sons informa que adquiriu o Sistema Cerensa, um software que apoia a companhia no monitoramento das emissões atmosféricas. A gestão automatizada desses dados permite o acompanhamento, em tempo real, das emissões de GEE por unidade de negócios e fonte emissora, contribuindo para o desenvolvimento de novos projetos com vistas à redução da intensidade carbônica.

A companhia também divulga que ao longo da última década vem adotando uma série de iniciativas para o uso eficiente de energia, com a utilização de guindastes elétricos nos terminais de contêineres dos portos de Rio Grande (RS) e de Salvador, modernização dos sistemas de motorização e propulsão das embarcações de apoio marítimo e portuário e novo design do casco dos rebocadores que permitirá redução do consumo de combustível e, consequentemente, de emissões.

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