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Jamef investe em tecnologias de gestão e segurança para condutores

Projeto Segurança Embarcada emprega telemetria e sensor de fadiga, juntamente com vídeo de monitoramento
Por Redacción el 13 de abril de 2020 a las 9h47

A Jamef Encomendas Urgentes criou e empregou em suas atividades diárias o projeto Segurança Embarcada. Desenvolvida pela Central de Tráfego, a novidade tem como meta a saúde e o bem-estar dos motoristas carreteiros, além de garantir que as viagens sejam feitas com total segurança. São duas as modalidades de segurança contempladas no projeto: a telemetria e o sensor de fadiga. Ambas estão inseridas juntamente com o vídeo de monitoramento em toda a frota de transferência da empresa.

O diretor de Operações da Jamef, Pedro Maniscalco, explica a função de cada modalidade. Segundo ele, a telemetria, por exemplo, traz um leque de informações sobre a condução de cada veículo, além de ter a possibilidade de criar cercas eletrônicas que podem controlar a velocidade de forma mais assertiva em perímetros ou vias.

Jamef investe em tecnologias de gestão e segurança para condutores
Divulgação

Já o sensor de fadiga exerce um papel fundamental nas frotas. “Caso o motorista apresente sinais de fadiga ou sonolência, o sensor emite um alerta na cabine e para a central, permitindo que um operador tenha acesso à imagem interna do veículo e faça uma avaliação física do condutor. Caso o operador identifique sinais de cansaço, pode interagir no módulo de voz e orientar o motorista, solicitando que faça um descanso na próxima parada”, explica Maniscalco.

Para garantir mais segurança e agregar comodidade às viagens, o módulo de voz do sensor de fadiga permite um diálogo entre a central e o condutor diretamente pela câmera, sem utilização de celular ou qualquer outro dispositivo.

O executivo garante que, com a segurança embarcada, a Jamef consegue atuar preventivamente, evitando acidentes e conscientizando os seus condutores sobre as melhores práticas de direção. “Nossos encarregados contam que há grande aceitação por parte dos motoristas, pois entenderam que o sistema é para a própria segurança de cada um deles”, afirma Maniscalco.

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