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CGG bate recorde de exportações pelo Tegram

O grupo movimentou 1,1 milhões de t de grãos, o que corresponde a 32% do volume total exportado pelo Tegram no ano passado
Por Redacción el 10 de marzo de 2016 a las 11h34 (atualizado às 11h38)

Uma das quatro empresas concessionárias do Tegram (Terminal de Grãos do Maranhão), o Grupo CGG, que atua na produção, comercialização e logística de commodities agrícolas de forma integrada, bateu o recorde de exportações pelo Porto de Itaqui em 2015. A CGG movimentou um volume de 1,1 milhões de toneladas de grãos, o que corresponde a 32% do volume total exportado pelo Tegram no ano passado, que foi de 3,4 milhões de toneladas.

CGG bate recorde de exportações pelo Tegram
“A movimentação de grãos via Porto de Itaqui dobrou a capacidade de exportação da região. Em 2014 foram movimentadas cerca de 3 milhões de toneladas no Porto, enquanto em 2015 este volume alcançou 7,2 milhões de toneladas, acréscimo que ocorreu graças ao início das operações do Tegram, que teve início em abril do ano passado”, diz o CEO do Grupo CGG, Luiz Aguiar. Para 2016, a expectativa é que o volume total de exportações pelo Tegram atinja 4,5 milhões de toneladas, sendo 1,3 milhões de toneladas movimentadas pela CGG.

Em torno de 95% das cargas que chegam ao Tegram são produzidas nos estados do Maranhão, Piauí, Tocantins, nordeste do Mato Grosso e parte da Bahia. Inclusive, as exportações de soja e milho feitas pelos portos do arco norte do País também subiram mais de 50% em 2015, com 18 milhões de toneladas movimentadas entre janeiro e novembro de 2015.

Frente ao sucesso das operações do Tegram, a segunda fase de investimentos no Terminal, inicialmente prevista para começar em 2017, já será iniciada ainda este ano. Com um aporte de R$ 130 milhões das empresas CGG Trading, Nova Agri, Glencore, Amaggi e Louis Dreyfus Commodities, concessionárias do Tegram, a segunda etapa contará com a infraestrutura necessária para a operação de mais um berço de atracação, com mais um shiploader e ativação de uma nova linha, que permitirá dobrar a capacidade da moega ferroviária, passando a descarregar 4 mil toneladas de grãos por hora.

A obra será iniciada no segundo semestre deste ano e a previsão é de que comece a operar nos primeiros meses de 2018. Após a conclusão da segunda fase, o terminal, que atualmente possui a capacidade de movimentação de 5 milhões de toneladas ao ano, será capaz de exportar 10 milhões de toneladas de grãos por ano, entre soja, milho e farelo de soja.

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