Ibovespa
122.102,15 pts
(0,75%)
Dólar comercial
R$ 6,07
(-0,81%)
Dólar turismo
R$ 6,30
(-1,06%)
Euro
R$ 6,34
(-0,04%)

Tegram exporta mais de 2 milhões de toneladas de grãos

Mercadoria foi embarcada em mais de 20 navios com destino aos principais mercados da Ásia, Europa e Oriente Médio
Por Redacción el 3 de septiembre de 2015 a las 15h08 (atualizado em 19/11/2015 às 7h33)

Em agosto, o Terminal de Grãos do Maranhão (Tegram), localizado no Porto de Itaqui (MA), atingiu a marca de 2 milhões de toneladas de grãos embarcadas em mais de 20 navios com destino aos principais mercados da Ásia, Europa e Oriente Médio.

Com o início da operação em março, o Tegram tem gerado benefícios principalmente aos produtores das regiões do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) e do nordeste do Mato Grosso, sendo alternativa logística aos portos do Sudeste e do Sul do país. “Por apresentar muitas vantagens competitivas, como o fato de gerar maior agilidade aos processos e reduzir custos, o Tegram contribui para estimular o agronegócio brasileiro, sobretudo nos estados do Nordeste, Norte e Centro-Oeste, à medida em que desafoga o escoamento da safra de grãos”, diz Luiz Cláudio Santos, porta-voz do Consórcio Tegram.

Além do volume embarcado de soja e do início das exportações de milho, no final de julho, outra novidade é a finalização da moega ferroviária, que permite receber trens com 80 vagões, que podem descarregar 4 toneladas por hora. Esta estrutura se junta às moegas rodoviárias, que permitem ao terminal receber 800 caminhões a cada 24 horas para o descarregamento de 32 toneladas por meio de oito tombadores (dois em cada armazém).

Foram investidos mais de R$ 600 milhões em obras e equipamentos de alta tecnologia. Além das moegas rodoviária e ferroviária, o terminal conta com quatro armazéns com capacidade estática total de 500 mil toneladas de grãos (125 mil em cada armazém) e uma estrutura completa para operar em um berço de atracação, que dá ao terminal capacidade de exportar 5 milhões de toneladas de grãos ao ano.

Em uma segunda fase, porém, o consórcio prevê investir cerca de R$ 100 milhões na estrutura necessária para operar mais um berço de atracação, aumentando a capacidade de exportação para mais de 10 milhões de toneladas ao ano.

Utilizamos cookies y tecnologías similares para mejorar su experiencia, analizar estadísticas y personalizar la publicidad. Al acceder al sitio web, acepta este uso, de acuerdo con la Política de Privacidad.
Aceptar
Administrar