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Ceva e John Deere ampliam parceria

Por Redacción el 6 de enero de 2009 a las 17h08 (atualizado em 05/05/2011 às 11h59)

Cliente da operadora desde 2003, a fabricante de equipamentos agrícolas centraliza atividades em Campinas (SP)

Parceiras há mais de cinco anos, Ceva e John Deere acabam de ampliar o escopo de seu contrato. Iniciada em 2003, a operação consistia em dois CDs – um em Catalão (GO) e outro em Horizontina (RS) – e agora será centralizada em um só armazém – em Campinas (SP). Apesar de sugerir uma diminuição das atividades, essa concentração em uma só unidade reflete a necessidade da fabricante de equipamentos agrícolas de enxugar os processos, aumentar a eficiência e melhorar a movimentação de peças de reposição. “A transferência se deu devido ao forte aquecimento do setor agrícola que vem se apresentando tanto no Brasil como na América do Sul”, explica Ruy Nogueira, gerente de Desenvolvimento de Novos Negócios da Ceva.

A unidade paulista terá 35 mil metros quadrados de área de armazenamento, contra os 25 mil metros quadrados das duas antigas unidades somadas. Sem precisar valores, Nogueira informa que “o investimento em infra-estrutura foi signicativo: foram adquiridos equipamentos como porta-paletes, cantilevers, empilhadeiras elétricas, retráteis e rebocadores, entre outros. Esses recursos aumentam a área cúbica de armazenagem, conferindo maior produtividade ao cliente”, justifica.

Mudança
A transferência para o novo espaço conta com o suporte e o planejamento da operadora logística, e deve ser concluída ainda no primeiro semestre de 2009, “mas até lá, as concessionárias parceiras da John Deere serão atendidas a partir dos três endereços”, garante Nogueira. Criado com o objetivo de ser um CD modelo, o projeto se baseia na filosofia Lean, que adota processos que favorecem a eficiência, a inteligência e a eliminação de desperdícios. “Os estudos que deram origem ao desenho da operação e ao desenvolvimento do armazém se iniciaram em 2006, e serão concluídos este ano”, comenta o executivo.

“Aplicamos nossa expertise em logística de distribuição, utilizamos tecnologia de simulação e realizamos um estudo sobre inúmeros fatores: localização geográfica das concessionárias, perspectivas de crescimento do agronegócio, peso, volume e freqüência das entregas. Em seguida, calculamos a melhor malha rodoviária, a partir de critérios como entroncamentos com saídas para diversas cidades e a proximidade de portos e aeroportos. Tudo isso para decidir o melhor local de instalação do CD”, diz o executivo, enumerando os diversos aspectos considerados na operação.  

Além das atividades comuns à armazenagem, como recebimento, estocagem, picking, packing e expedição de produtos para o mercado interno e externo, a Ceva realiza também o transporte destes produtos. Ao lado da implantação do CD-modelo, essa distribuição representa o aumento do escopo das operações para a John Deere, e se estenderá pelo território nacional. A movimentação da mercadoria se dará em quatro diferentes frentes: carga fracionada emergencial para todo o país; carga fracionada urgente, para estados das regiões Norte, Centro-Oeste, Nordeste e parte do Sudeste; e fracionada normal também para as regiões Norte e Centro-Oeste. O controle da distribuição se baseia no SIT – Serviço de Informação de Transporte –, central de atendimento telefônico para a rede de concessionárias; e no Ceva Orion, sistema que concentra informações sobre o tráfego das cargas na web

www.br.cevalogistics.com

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