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Teconvi investe para ampliar capacidade do terminal

Por Redacción el 4 de mayo de 2006 a las 18h01 (atualizado em 28/04/2011 às 14h02)

Novo berço e área de armazenagem são as principais obras para 2006

Teconvi investe para ampliar capacidade do terminal
Em 2005, o Terminal de Contêineres do Vale do Itajaí (Teconvi) movimentou 360 mil contêineres e a meta para 2006 é alcançar a marca de 400 mil contêineres. Para manter estas projeções de crescimento, a empresa iniciou este ano os trabalhos de construção do novo berço de atracação, com 250 metros de extensão, o aumento da área de armazenagem (com a ocupação da área C, que possui 25 mil m2) e a instalação de 450 tomadas reefers. O Teconvi é uma empresa privada que possui concessão para atuar como terminal de contêineres do Porto de Itajaí, em Santa Catarina, e como operadora portuária do segmento contêineiro.

Após a extensão, o cais do Porto de Itajaí terá um quilômetro de extensão e o novo berço deve representar um aumento de 80% na movimentação (com base nos números estimados para 2006), isto é, cerca de 14 mil contêineres/mês. As obras têm previsão de início no final deste ano e conclusão no último trimestre de 2008, quando então serão comprados dois portêineres. Hoje, estes aparelhos de movimentação não podem ser utilizados no terminal em função da reduzida área disponível. “O Porto de Itajaí é pequeno e não há espaço para crescer, pois ele está localizado no centro da cidade. Em função desta restrição, temos a necessidade de sermos mais eficientes na área disponível”, explica Alexandre Heitmann, gerente de Planejamento do Teconvi.

Com relação à área de armazenagem, o Teconvi conta hoje com um espaço de 22 mil m2 na área A, que já fazia parte do porto antes do ganho da concessão do Teconvi, e deu início em janeiro deste ano à utilização da área B, com 18 mil m2. No segundo semestre, terá início a pavimentação da área C do terminal, com um acréscimo de 25 mil m2, e término no final de 2007. Em um primeiro momento, a expansão da área beneficiará as empresas exportadoras, que necessitam de um tempo mais longo para as suas operações.

“Esta expansão permitirá o aumento do tempo de recepção de cargas, os chamados gates, de em média 48 horas para cinco dias, nos casos de embarque para exportação”, afirma Heitmann. “A partir do momento em que tenho a área disponível, consigo melhorar não apenas o atendimento aos clientes, mas também o funcionamento do terminal como um todo, pois, com as cargas melhor organizadas, ganharemos em produtividade. Hoje, as cargas estão concentradas, dificultando muito a realização do pre-stacking”, completa.

Cargas refrigeradas

Responsável por grande parte da movimentação das cargas refrigeradas no Estado de Santa Catarina, o Teconvi utiliza hoje as 628 tomadas reefers presentes na área pública do porto. Cerca de 45% da carga movimentada em Itajaí é proveniente de frigoríficos como Perdigão, Sadia e Seara e, segundo Heitmann, foi necessário o investimento privado para permitir o aumento na capacidade de movimentação destes contêineres. “O momento atual de queda nas exportações reefers nos preocupa. No entanto, sabemos que a gripe aviária e a febre aftosa são situações pontuais. As projeções apontam para o crescimento na movimentação e estes investimentos são feitos para atender este volume”, afirma Heitmann.

www.teconvi.com.br

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