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TPC Nordeste conclui obras de reestruturação de seu complexo logístico

Unidade conta com uma área total de 150 mil m² distribuídos em um Clia, um armazém geral e centro de distribuição multiuso
Por Redacción el 30 de septiembre de 2020 a las 10h27 (atualizado em 01/10/2020 às 15h23)

A TPC Nordeste informa que concluiu as obras de reestruturação de seu complexo logístico localizado em Simões Filho, região metropolitana de Salvador. Com as melhorias, a estrutura passa a ter uma plataforma de serviços de importação e exportação com infraestrutura tecnológica para diversas demandas, como recebimento, armazenagem alfandegada, desembaraço aduaneiro, separação, conferência, etiquetagem, distribuição e transporte.

O Complexo Logístico TPC Nordeste conta com uma área total de 150 mil m² distribuídos em um Centro Logístico e Industrial Aduaneiro (Clia-TPC), um armazém geral (AG-TPC) e um centro de distribuição multiuso (CD-TPC).

Com as reestruturações, o Clia passa a contar com 70 mil m² de área alfandegada, sendo 15 milm² de área coberta para cargas gerais e químicas, com infraestrutura de porta-paletes, drive-in, sistema de monitoramento 24 horas, além de um pátio para contêineres e cargas de grandes dimensões.

O armazém geral passa a oferecer 5 mil m² de área designada a cargas pós-nacionalização, em que é realizada a separação, consolidação e expedição de produtos que atenderão ao mercado nacional e precisam ser estocados temporariamente, com um menor custo de armazenagem.

Já o CD é composto por duas áreas, sendo a primeira um centro de distribuição de cargas secas com 14 mil m², com 23 mil posições-palete verticalizadas em sete níveis de armazenagem, e a segunda área formada por lonados com um total de 6 mil m² destinados a operações de cross-docking e armazenagem de peças de grandes dimensões.

Segundo o vice-presidente de operações da TPC, Sérgio Faria, o Complexo de Simões Filho tem ampla estrutura para atender empresas de diferentes áreas, desde petroquímica e energia renovável, passando por saúde, telecomunicações e o mercado de consumo e varejo, como artigos esportivos e alimentos.

Para o gerente geral da TPC Nordeste, Thiago Brandão, com a reestruturação do complexo o mercado baiano encontra a melhor opção de operador logístico, que oferece não só um recinto alfandegado para desembaraço de cargas, mas sim um complexo logístico que pode oferecer o melhor fluxo e custo benefício, desde a definição do regime aduaneiro especial a ser utilizado, a armazenagem verticalizada e flexível entre recinto alfandegado e armazém geral, além da composição do cenário ideal de transporte, sempre otimizando os fretes com alguma carga de retorno entre os clientes.

“A TPC Nordeste está preparada para atender a demanda de toda a região. Podemos ser um hub logístico de cargas internacionais para importação e ou exportação e nacionais de cargas gerais. Estamos a 12 quilômetros do aeroporto e 28 do porto, ficamos localizados estrategicamente entre as zonas primárias de Salvador e o Polo Industrial Camaçari e fomos o primeiro Centro Logístico e Industrial Aduaneiro do estado a ser certificado como Operador Econômico Autorizado (OEA), o que significa ter um vínculo idôneo com o estado e a Receita Federal”, afirma.

A partir do final de 2017, ano da compra do complexo, a TPC iniciou o processo estrutural com investimentos em equipamentos, infraestrutura civil, tecnologia da informação e gestão de pessoas. Como resultado, desde o início de 2020 a empresa conquistou 90 clientes e passou a atender demandas de exportação, a exemplo dos setores algodoeiro e petroquímico baiano, assim como fortaleceu as cadeias de logística integrada, prestando os serviços de Clia, armazém geral e transporte.

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