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Nova linha de pesados e semipesados VM, da Volvo

Terceira geração traz motores mais potentes e sistema que atende às novas normas de emissão de poluentes
Por Redacción el 5 de septiembre de 2011 a las 11h42 (atualizado em 12/09/2011 às 14h29)

Nova linha de pesados e semipesados VM, da Volvo
Volvo_VM-4x2-site
A Volvo do Brasil lançou, no dia 2 de setembro, na cidade de San Pedro do Atacama, no Chile, a terceira geração de sua linha de caminhões pesados e semipesados VM que, além das alterações internas e de design, traz também a tecnologia de Redução Catalítica Seletiva (SCR, na sigla em inglês), que atende a legislação de emissões de gases Proconve P7, que estará em vigor a partir do dia 1º de janeiro de 2012.

A Proconve P7, equivalente à norma Euro 5 em vigor nos países da Europa, estabelece que a emissão de óxido de nitrogênio dos motores a combustão deve ser reduzida em 60%, enquanto a emissão de partículas deve passar por uma diminuição de 80%. O sistema SCR funciona com base na utilização do agente catalisador Arla32 (Agente Redutor Líquido Automotivo), armazenado em um tanque específico e injetado no sistema de escape para promover reações químicas nos gases provenientes do motor, reduzindo as emissões e liberando nitrogênio e vapor de água, substâncias que não trazem prejuízos ao meio ambiente.

As novidades

Disponível no mercado já no primeiro mês do ano que vem, a nova linha VM vem equipada com motores de seis cilindros Euro 5 em três novas potências: a versão de 210cv ganha dois cilindros adicionais e passa a contar com motor de 220cv, assim como as versões de 260cv e 310cv passam para 270cv e 330cv, respectivamente. Os novos propulsores apresentam ainda aumento da pressão de injeção (de 1400 bar para 1800 bar), proporcionando economia de combustível.

O novo VM conta ainda com opções de caixa de câmbio e eixos traseiros preparados para atender às mais variadas necessidades do transportador, para utilização em operações de média e longa distâncias, no transporte misto urbano e rodoviário. A caixa de câmbio de seis marchas e o eixo traseiro de dupla velocidade, por exemplo, são ideais para os caminhões utilizados em operações de distribuição com caçamba, guincho ou implementos para lixo, em perímetros urbanos ou em rotas metropolitanas. Já a caixa de câmbio de nove marchas e o eixo traseiro com relação mais longa compõem uma alternativa para caminhões voltados às operações rodoviárias.

Equipado com computador de bordo, o VM provê ao motorista uma gama de informações no painel, como consumo de combustível, do agente Arla32 e avisos de eventuais falhas. O tacógrafo, agora em formato digital, está instalado na parte superior da cabine, proporcionando acesso mais fácil, assim como ocorre com o rádio, que na nova

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geração passa a fazer parte do painel de instrumentos.

Para trazer mais conforto ao motorista, a coluna de direção conta agora com controle de ajuste pneumático e o volante apresenta mais comandos incorporados, como o piloto automático e o acionamento das buzinas elétrica e de ar.

Novo modelo

A terceira geração dos veículos VM marca também o lançamento das versões rígidas 6x2 e 4x2, ambos com motor de 330cv, potência que antes contava apenas com opção de cavalo mecânico. O novo caminhão chega com o objetivo de atender à cadeia logística, unindo agilidade e uma elevada capacidade de carga.

Com as novas potências, o VM conta com freio motor 60% mais potente, que garante maior velocidade média e segurança nas descidas.

On Board Diagnosis

Para atender às demandas da norma Proconve P7, os caminhões da Volvo passarão a contar, a partir de 2012, com o dispositivo On Board Design (OBD), um sistema eletrônico que monitora sinais importantes relacionados às emissões de gases poluentes no veículo.

O sistema monitorará constantemente o motor e indicará ao motorista eventuais falhas que possam afetar as emissões. Todo o diagnóstico é feito por sensores distribuídos em diversos pontos da arquitetura eletrônica do caminhão. O OBD faz o monitoramento dos sistemas de injeção, admissão de ar e gases de escape. Dependendo do nível de emissões de poluentes, ele pode até mesmo reduzir gradativamente o torque do motor.

A instalação de dispositivos de autodiagnose, como o sistema OBD, consiste em uma obrigatoriedade imposta pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) para assegurar que os níveis de emissão sejam mantidos dentro dos limites pré-estabelecidos.

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