A Yale apresenta duas novidades para o mercado nacional: as paleteiras elétricas MP20 e MP22 Advance. Fabricadas e montadas pela unidade produtiva da Hyster-Yale no Brasil, as paleteiras são indicadas para operações em corredores estreitos e locais com espaço restrito.
A MP20 possui capacidade nominal de 2 toneladas, enquanto a MP22 movimenta até 2,2 t. Ambas apresentam motor de corrente alternada (CA), que permite maior eficiência energética e longos períodos de operação entre manutenções. A alta qualidade dos componentes garante o funcionamento confiável dos dois modelos em operações de alta intensidade.
A MP22 dispõe da opção “creep speed”, recurso que permite a operação com o timão não acionado e facilita a execução de tarefas em condições de espaço limitado. As máquinas possuem timão com design ergonômico, configurado com empunhaduras angulares e controles de direção e de aceleração tipo borboleta, que proporcionam menor esforço na utilização e contribuem para a redução do estresse no manuseio e da fadiga do punho e dos dedos do operador.
Os equipamentos também possuem comandos proporcionais de levantamento e abaixamento duplos, que permitem a operação tanto com a mão esquerda quanto com a direita. Outro diferencial é o chassi articulado, que confere maior durabilidade e menor manutenção, e as rodas e buchas projetadas para minimizar a oscilação ou o tombamento de cargas em pisos, docas e rampas irregulares.
A MP22 Advance conta com alguns opcionais instalados no equipamento como itens de série, inserindo o equipamento na categoria premium. O primeiro atributo é o sensor que controla a velocidade do equipamento nas curvas, o que minimiza o risco de acidentes com tombamento de cargas. Em manobras consideradas críticas, e de acordo com a aceleração e o raio de giro do timão, a velocidade da máquina é automaticamente reduzida.
Além disso, por meio da elevação inteligente o operador poderá, com apenas um toque, programar e dar continuidade à movimentação do equipamento, sem que haja a necessidade de parar a operação e aguardar a elevação completa dos garfos. Por fim, a interrupção automática do sistema hidráulico por meio de sensores garante uma maior autonomia da bateria, ao restringir o comando no momento da conclusão da movimentação dos garfos, evitando assim um desgaste desnecessário dos componentes e do consumo de energia.